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Tempo de leitura: 5
04/12/2020

Falta de planejamento atrapalha sonho da aposentadoria com qualidade de vida

A aposentadoria é um momento almejado por milhões de trabalhadores brasileiros. Entretanto, muitos têm dificuldade em concretizar esse sonho por falta de planejamento. Planejar financeiramente a aposentadoria é fundamental para todos os cidadãos, independente da classe social ou função. Assim, o segurado do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) ou aquele que investe em previdência privada saberá com precisão quando e quanto ele irá receber. E poderá programar melhor o seu futuro, com uma melhor qualidade de vida.

E uma recente pesquisa constatou que boa parte dos brasileiros ainda não colocou o planejamento para a aposentadoria como prioridade na sua vida financeira. De acordo com estudo do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), seis em cada 10 brasileiros (64,2%) não se preparam corretamente para a aposentadoria, excluídas as contribuições com o INSS. Os motivos mais citados são a falta de recursos financeiros (32,7%) e desconhecimento de como começar a poupar (19,6%).

O levantamento também revelou que 74,1% dos entrevistados contribuem para o INSS, seja por meio da empresa em que trabalha ou como autônomo. Para os que vão além da contribuição à Previdência Social, o planejamento é realizado, principalmente, pela poupança (19,2%), seguida pela previdência privada (6,2%) e investimentos em imóveis (6,1%).

A economista-chefe do SPC Brasil Marcela Kawauti alerta que o número de pessoas que ainda não se preocupam com a aposentadoria é alarmante. “As pessoas não pensam que no futuro terão uma redução de renda quando pararem de trabalhar. E, quanto mais idosa for a pessoa, mais caros serão os planos de saúde e ela terá maior propensão a ter problemas de saúde que necessitam de remédios caros e cirurgias. Tudo isso deve ser pensado ainda quando jovem”, diz.

E a possibilidade de uma reforma da Previdência Social brasileira, com a fixação de idade mínima de 65 anos para homens e mulheres, aumenta a necessidade do brasileiro traçar um bom projeto de carreira e financeiro para sua aposentadoria.

Na visão da educadora financeira Teresa Tayra, do DSOP Educação Financeira, como a maioria das pessoas não teve a oportunidade de aprender educação financeira ao longo da vida é comum que não saibam da importância de se planejar no longo prazo para a aposentadoria. “Num mundo consumista e com desejos imediatistas, o primeiro passo é conscientizar a sociedade que as pessoas precisam se planejar para parar de trabalhar com sustentabilidade e não depender somente dos benefícios do INSS. Isso se faz com educação financeira”.

Tayra observa que as pessoas podem se educar “por meio da leitura de livros e artigos, além da participação em cursos e palestras, ou seja, o segredo é buscar informação sobre o assunto e começar a colocar em prática o quanto antes”.

O advogado de Direito Previdenciário Thiago Luchin, sócio do escritório Aith, Badari e Luchin, corrobora da opinião da educadora financeira e acrescenta que a falta de instrução adequada no período escolar faz com que carreguemos nossas dúvidas até o momento de parar de trabalhar. “Ou seja, durante todo o período em que são efetivamente contribuintes da Previdência Social, os brasileiros não adquirem nenhum ensinamento de como buscar uma aposentadoria sadia, responsável e até mesmo lucrativa”, aponta.

Donas de casa

Thiago Luchin ressalta que, infelizmente, o brasileiro demora muito para começar a pensar num projeto de aposentadoria e toma decisões erradas, quando o assunto é planejamento. “Em alguns casos, pensar em aposentadoria tardiamente pode levar a prejuízos financeiros irrecuperáveis. Por outro lado, quando a pessoa antecipa o planejamento da aposentadoria, ela tem um tempo maior para se preparar e poderá até mesmo buscar uma renda mais elevada”, recomenda.

O educador financeiro do SPC Brasil José Vignoli ressalta que o quanto antes for feito o planejamento, menor o valor que será preciso guardar, já que haverá mais tempo para economizar. “Por isso, o ideal seria que as pessoas já começassem a pensar na aposentadoria quando entram no mercado de trabalho. Mas até mesmo para quem já está em idade avançada, nunca é tarde para começar. Quanto mais tempo demorar, maior será o valor necessário para investir todos os meses”.

O advogado cita como exemplo um caso muito comum na sociedade brasileira: o planejamento tardio das donas de casa. “é muito comum encontrar esposas que tiveram algum vínculo empregatício antes de se casar, porém, largaram o emprego para poder cuidar da casa e da família. Essas senhoras, geralmente, têm direito a se aposentar ou estão muito próximas de conseguir um benefício. A nossa legislação permite que os segurados do INSS que realizaram contribuições anteriores a 1991 possam se aposentar por idade – 60 anos para mulheres e 65 anos para homens -, demonstrando entre cinco e 15 anos de recolhimento para o INSS, dependendo da idade”, explica Luchin.

O advogado Murilo Aith, também sócio do escritório Aith, Badari e Luchin Advogados, destaca que é fundamental que as donas de casa que não atingiram o tempo necessário para se aposentar comecem de imediato o planejamento. “é importante esse levantamento para verificar quanto tempo falta para se aposentar pelo INSS, qual custo terão neste período e, por fim, descobrir o valor do benefício, que representará uma renda extra em casa”.

Outro caso recorrente de falta de planejamento está relacionado aos segurados autônomos. “é muito comum encontrar trabalhadores autônomos que não estão recolhendo contribuições ao INSS ou estão recolhendo de forma errada, como aqueles que recolhem sobre dois salários mínimos achando que vão receber dois salários no momento da aposentadoria. Os autônomos precisam de um planejamento para demonstrar o quanto falta para se aposentar e adequar as contribuições e uma renda desejada”, comenta Murilo Aith.

Passos

A educadora financeira Teresa Tayra afirma que o primeiro passo para começar o planejamento para a sonhada aposentadoria é fazer um diagnóstico do padrão de vida que ela tem. “Esse diagnóstico é importante, pois, além de identificar a situação, a pessoa descobre que é possível definir um valor, mesmo que pequeno, para destinar à aposentadoria. Lembrando que aposentadoria é um sonho de longo prazo, isso significa que, apesar de um valor pequeno, o tempo joga a seu favor”.

Após o diagnóstico, segundo a educadora, é hora de se conscientizar da importância de um futuro sustentável. “A partir daí, é só definir o padrão de vida que se quer ter na aposentadoria, identificar o valor mensal que se destinará a esse propósito e fazer o cálculo da aposentadoria. Esse cálculo define o montante que se deve chegar para sua independência financeira, mediante informação de prazo e valor”, lista.

Tayra alerta, porém, que a aposentadoria pelo INSS é benefício inegável à população, mas apenas ela não permite uma vida sustentável. “Fato comprovado pelo altíssimo índice dos aposentados que precisam de auxílio extra para se sustentarem. é necessário um recurso adicional, seja uma previdência privada ou outras aplicações financeiras”.

Para não sentir esses efeitos da falta de preparação para a aposentadoria, a economista do SPC afirma que contar somente com o dinheiro do INSS não é uma boa ideia. “Em grande parte dos casos, a aposentadoria pública tem um valor muito menor do que o valor recebido enquanto se trabalha. Além disso, por conta do ajuste fiscal, é possível que haja mudanças de regras daqui para a frente, o que implica em aposentadoria com idade maior que a atual ou até mesmo em se aposentar com um valor menor”, explica.

O advogado Thiago Luchin orienta que os trabalhadores e segurados do INSS devem acompanhar de perto a situação de sua aposentadoria. “Esta medida é importante para não ter surpresas no futuro. Mesmo aqueles que deixaram de lado a situação de aposentadoria é possível correr atrás. Independente da profissão e classe social, aqueles que, na devida proporção, seguirem este caminho terão uma aposentadoria segura e tranquila”.

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