Prevenção é a marca de medicina do século 21. Por maiores que sejam os avanços científicos e tecnológicos na área médica, os resultados serão parciais se não cuidarmos de prevenir doenças, moléstias e enfermidades. Encontro uma frase que, de maneira simples, define o que se quer dizer: Você está atualizado com seus exames? Tem checado como o seu organismo está funcionando? Lembre-se: você não é uma máquina, nem é de ferro.
A medicina preventiva tem ocupado cada vez mais espaço, visto que, nosúltimos anos, os exames têm-se tornado cada vez mais precisos. A esperança de saúde é tão importante quanto a esperança de uma vida longa e saudável. Se a responsabilidade individual é grande em relação a esses cuidados as mulheres vencem os homens, na procura de meios que evitem o adoecimento e o decorrente sofrimento, maior é a responsabilidade do poder público que deve zelar pela saúde da população e que oferece um sistema de saúde muito aquém do que se espera e se necessita.
De um lado, cerca de 45 milhões de brasileiros pagam planos de saúde caros, e, do outro, bem mais que 120 milhões de criaturas necessitam de assistência do sistema oficial. Impressiona a permanência de velhas doenças: dengue, cólera, febre amarela, doença de Chagas, nas quais estamos sendo vencidos por vírus e bactérias, e o alargamento do espectro de novos males decorrentes da poluição ambiental, dos tóxicos e da violência destruidora, sob variadas formas. Esse saco de maldades merece uma atenção especial.
Saúde é um bem sem o qual nenhum outro se pode gozar. Na esfera da prevenção, evoluímos: na vacinação em massa, que fez com que paralisia infantil, tétano, coqueluche, difteria sejam apenas referências; na popularização da mamografia, que tem reduzido o número de casos fatais de câncer de mama; e na procura sempre ascendente de mulheres que fazem prevenção dessa moléstia na área genital. Nos homens, dosagens de PSA no sangue e toque retal revelam lesões iniciais cancerígenas, passíveis de serem recuperadas.
Em relação a doenças cardiovasculares: infarto do miocárdio, “derrames” exigem que se pense nos fatores de risco: fumo, obesidade, hipertensão arterial, colesterol, diabetes, que devem ser permanentemente pesquisados. Existe uma gama extensa de cuidados preventivos a mais. Porque o leitor não faz uma autoavaliação? Tenho uma alimentação saudável, faço exames semestrais ou anuais, tento diminuir o estresse, cultivo exercícios físicos adequados. Se faz tudo isso, parabéns, estou pregando no deserto!
Fonte: Gazeta Web
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