Menu

Conheça a trajetória da PREVIG e como trabalhamos em prol da qualidade de vida e segurança financeira dos nossos participantes e assistidos! Juntos, nós podemos depositar mais energia em um futuro ainda mais tranquilo.

Ver mais

Saiba como funcionam os planos previdenciários PrevFlex (CD) e Benefício Definido (BD). Confira também a rentabilidade, o regulamento, o regime de tributação e outras informações relevantes sobre seus investimentos.

Ver mais

Comece a investir hoje para formar seu patrimônio futuro!

Ver mais

Contrate o crédito pessoal da PREVIG, contando com condições diferenciadas, incluindo taxas mais acessíveis em relação ao mercado. Além disso, não há necessidade de enviar seus documentos para a análise de crédito.

Ver mais

Conte com as vantagens da Previdência Privada para conquistar o tão sonhado bem-estar no futuro, sem depender do INSS. Assim, você pode formar um patrimônio sólido, para aproveitar plenamente a sua fase de pós-carreira.

Ver mais

Confira os posts sobre educação financeira e previdenciária, visando planejar seu futuro tranquilamente. Dessa forma, você pode manter o padrão de vida da sua família, mesmo na época da aposentadoria.

Ver mais

Entre em contato com a equipe da PREVIG para tratar sobre: planos previdenciários, benefícios de aposentadoria, empréstimos, dúvidas, sugestões e outros assuntos.

Ver mais
Área do participante
Tempo de leitura: 3
08/02/2010

Educação financeira: um estilo de vida

Uma pergunta frequentemente assola meu sono: por que será que, mesmo tão presente, o dinheiro ainda é um assunto rodeado de tabus, constantemente dominado por discussões vazias, moralistas e, embora reconhecido como fator preponderante para a felicidade e o sucesso familiar, tão mal administrado? A respostaóbvia é que é muito mais fácil (e prazeroso) gastar a poupar. A resposta mais precisa, no entanto, talvez envolva questões mais abrangentes.

Afinal de contas, educação financeira faz diferença?

Depois de alguns anos trabalhando fortemente esta questão, é meu dever afirmar categoricamente: SIM! Educação financeira faz muita diferença. O que nem sempre está claro para os consumidores é que não se trata de trabalhar apenas o aspecto financeiro, caracterizado por números, planilhas e contas. é fato que a maioria gasta mais do que ganha e não tem controle adequado. A comprovação surge através de pesquisas específicas e números constantemente divulgados pela mídia especializada. Veja, por exemplo, estes números de uma recente pesquisa realizada pela TeleCheque:

64,22% dos entrevistados apontaram o descontrole financeiro como a principal causa para sua inadimplência;

6,61% apontaram o ato de emprestar o nome como razão principal para o endividamento excessivo;

3,34% afirmam estar em problemas por conta de erros dos bancos;

2,98% têm no desemprego a questão crucial para o excesso de dívidas.

Outros indicadores podem ser visualizados em matéria do portal InfoMoney que traz os resultados desta pesquisa. A boa notícia, embora ela não possa ser comemorada, é que o brasileiro já reconhece que a culpa não é do sistema, mas de suas atitudes e decisões cotidianas em relação ao dinheiro. Assumir a responsabilidade é o primeiro passo,ótimo, mas como seguir em frente sem cair nas garras do apelo de inclusão social causado pelo exercício de possuir e demonstrar posses?

A insistência de nosso trabalho nos aspectos humano, familiar e relacionado ao trabalho tem como objetivo despertar nos brasileiros motivos suficientemente fortes para que ele se abram para mudanças de hábito e comportamento – que, claro, trazem consigo a aplicação e manutenção de ferramentas de apoio (orçamento, simuladores, planilhas, livros etc.). O problema não está no desejo de padrão de vida, mas no parâmetro pessoal e emocional que o leva a querer distinção.

A desinformação piora o cenário

Soma-se ao aspecto pessoal o parco acesso a informações confiáveis, porém traduzidas e acessíveis, e o desinteresse pela mudança torna-se perigoso. Mudar, no sentido do planejamento, não parece opção, uma vez que envolve atributos e atitudes pessoais poucos valorizados, como objetivos definidos, leitura, disciplina, tolerância à frustração e autoestima. Pois é, o desafio é gigantesco.

Você sabia, por exemplo, que 82% dos brasileiros não sabem a taxa de juros dos empréstimos que tomam? Ou que 87% das famílias brasileiras não poupam para o futuro? As informações fazem parte de uma pesquisa sobre o tema realizada em 2007 pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Interessa mencionar que muitas famílias têm apenas o suficiente para a subsistência, mas é impossível não notar a migração de classes e o crescente aumento do poder de compra de nossa população.

Adote a educação financeira!

Se o trabalho e o destino nos reservam dias melhores, neles temos que projetar nossos sonhos e ambições. Lamentar o que passou, justificar o que não se verificou e apenas creditar ao acaso certas realizações só servem ao propósito cômodo de sustentar desculpas. Cumprir com os anseios futuros, no entanto, requer que a atenção seja dada ao momento presente, todos os dias, de forma intensa e inspiradora. Patrimônio e riqueza não podem ser comprados, só podem ser construídos.

Ora, se você (como muitos brasileiros) sabe que sua situação financeira não é confortável e que encontra-se assim por falta de controle, pare de adiar a responsabilidade de rever seus objetivos e conceitos em relação ao dinheiro ou de colocar a culpa na falta de tempo – a procrastinação é o elemento chave que sustenta a zona de conforto.

Experimente ousar mais no trabalho;

Tente aproveitar parte do seu tempo livre para ler mais;

Procure mais informações sobre os pontos fracos de seu planejamento;

Experimente ser voluntário em sua comunidade ou entre amigos que precisam de atenção. Só assim será possível compreender como o fator humano é essencial nas relações com todo e qualquer assunto.

Educação financeira é muito mais que baixar uma planilha ou anotar seus gastos. é ver nestas e em outras atitudes uma porta para a liberdade, para a criação de riquezas pessoais (familiares, espirituais, profissionais e materiais) e qualidade de vida. Porque, muito ou pouco, dinheiro todo mundo tem. A diferença está no que ele representa para você e sua família. Educação financeira é, em essência, parte de um estilo de vida. Porque dinheiro é bom e todo mundo gosta, mas nem todos são convincentes em explicar o porquê.

Fonte: www.dinheirama.com

O que achou da matéria?

0

0
(0)

Notícias
relacionadas

Aproveite os benefícios fiscais e a liquidez das contribuições extras no seu Plano da PREVIG

Realizar contribuições adicionais no seu plano de previdência é uma escolha estratégica para fortalecer seu futuro financeiro. Além de permitir a dedução de até 12% da renda bruta no Imposto de Renda pelo modelo completo, essas contribuições, quando feitas sem contrapartida da empresa, possuem liquidez imediata. Isso significa que, além de aproveitar o benefício fiscal, […]

Ver mais

Fique por dentro: Alterações no Estatuto da Entidade e Regulamento do Plano CD

No dia 15 de outubro, o Conselho Deliberativo da PREVIG aprovou mudanças no Regulamento do Plano CD e no Estatuto da Entidade. Regulamento do Plano CD As mudanças seguem em linha com as últimas alterações, como adequações à nova legislação, além de flexibilizar algumas escolhas para os participantes e assistidos. Confira abaixo as principais alterações: […]

Ver mais

Reforma tributária: Nova regulamentação fortalece a Previdência Complementar

No dia 17 de janeiro deste ano foi publicada no Diário Oficial a Lei Complementar 214, que regulamenta a Reforma Tributária no Brasil. A legislação trouxe um grande avanço para a Previdência Complementar, garantindo a não incidência de novos tributos sobre as atividades das entidades fechadas de previdência, que poderia comprometer a poupança previdenciária dos […]

Ver mais

Alterações no Regime de Tributação da Previdência Privada – Lei 14.803/2024

Em 15 de janeiro de 2024 comunicamos a todos a promulgação da Lei 14.803/2024, sobre a alteração do regime tributário. Agora, a Receita Federal publicou a Instrução Normativa RFB nº 2209/2024 ratificando o entendimento. A nova legislação traz mais flexibilidade e novas opções para os participantes e assistidos, além de beneficiar aqueles que ainda não […]

Ver mais
Acesso rápido