A imensa vontade de ter um lar para chamar de seu e os resultados positivos da economia brasileira nosúltimos tempos parecem estar transformando o sonho da família brasileira em realidade! Veja só: segundo um balanço da Caixa Econômica Federal, o banco brasileiro que mais financia a aquisição de imóveis, até o início do mês de setembro de 2010 o valor emprestado para a compra da casa própria já tinha superado o total atingido durante todo o ano 2009. O que significa que cada vez mais pessoas vêm aderindo ao financiamento para conseguir comprar um imóvel.
Atualmente, o banco empresta por dia mais de R$ 278,5 milhões para a casa própria, com mais de 4,5 mil contratos assinados. Para largar de vez o aluguel e mergulhar neste tipo de projeto, porém, é preciso estar muito bem informado. A aquisição da casa própria não acontece do dia para noite, pois requer planejamento. Que tal conhecer as mais variadas formas de financiamento?
Os empréstimos para compra de casas ou apartamentos novos ou usados podem ser realizados com a utilização de recursos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) ou do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE). Também é possível financiar diretamente com a construtora. Veja alguns exemplos.
Na compra de imóveis novos pela Caixa Econômica Federal, existe o programa Minha Casa Minha Vida, que financia até 100% do imóvel utilizando recursos do FGTS. Para isso, é preciso ter renda familiar de até R$ 4.900 e desejar comprar um imóvel com habite-se expedido a partir de 26 de março de 2009. O limite de valor do imóvel varia de R$ 80 mil a R$ 130 mil, dependendo da região e do número de habitantes da cidade.
Para a compra de imóveis usados, existe a Carta de Crédito FGTS Individual, uma linha que utiliza recursos do fundo de garantia, na qual é possível financiar até 100% da casa ou apartamento com até 30 anos para pagar. Neste caso, o limite de renda familiar deve ser:
– De R$ 465 a R$ 4.900 – para financiamento de imóveis situados em municípios de regiões metropolitanas dos estados de São Paulo e do Rio de Janeiro, do Distrito Federal e Região do Entorno, nos municípios com população igual ou superior a quinhentos mil habitantes. – De R$ 465 a R$ 3.900 – demais municípios.
O encargo mensal não pode ser superior a 30% da renda familiar. Também aqui o limite de valor do imóvel varia de R$ 80 mil a R$ 130 mil, dependendo da região e do número de habitantes da cidade.
Cautela – De acordo com o Procon,órgão de defesa do consumidor, os interessados em adquirir um financiamento habitacional devem ter cautela na hora de especificar o valor das prestações. Via de regra, os agentes financeiros só concedem o empréstimo cuja mensalidade comprometa no máximo 30% da renda familiar. No entanto, se possível, procure não comprometer mais do que 15% de sua renda para ter uma “folga” durante todo o financiamento.
Fonte: Site Vila Mulher
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