O sentido de família, portanto, refere-se ao forte laço entre pais e filhos, bem como ao importante papel que a escola e a sociedade exercem nesta relação. Boas maneiras, comportamento social adequado, formação, conhecimento e experiência são alguns dos conceitos formados durante a infância e adolescência.
Apesar dos conhecidos (e críticos) problemas de nosso sistema de educação, há em curso um sistema formal de ensino e formação escolar. Bem ou mal, nossas crianças estão amparadas para aprender sobre as mais diversas disciplinas. Mas quem as ensina a lidar com dinheiro, finanças pessoais e consumo?
Diariamente vivemos situações sutis, mas bastante poderosas noâmbito pessoal e financeiro de nossos pares. Como de costume, evitamos aceitar que nossos atos e atitudes cotidianas soem como exemplos de quem verdadeiramente somos e de como pensamos a respeito do dinheiro, independência e sucesso financeiro. é da característica humana viver sobre o mantra “faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço”.
O perigo consiste em sustentar estas atitudes dentro de casa, diante do círculo próximo de amizade e familiares. Soar hipotético demais perante aqueles que nos olham com apreço pode ser perigoso para seu desenvolvimento pessoal, minando sua capacidade de influenciar pessoas e fazer-se presente em suas vidas. Afastar-se não é prudente quando o segredo do sucesso está na integração. Cuidado.
é comum encontrar histórias de pais que, na ausência física e moral causada pelo excesso de trabalho e responsabilidade, tratam de comprar presentes e entupir seus filhos de mimos. Que mensagem será que eles estão recebendo sobre dinheiro, sucesso e inteligência financeira?
A tristeza maior me ocorre ao perceber que não é a falta de amor ou de afeto que leva as pessoas ao aperto sócio-emocional aqui discutido, mas a incapacidade de lutar contra hábitos já institucionalizados, visivelmente prejudiciais ao relacionamento interpessoal e às finanças familiares.
Não há planejamento financeiro que resista a um choro ou expressão de indiferença ou crueldade. Procure exercitar sua capacidade de influenciar as pessoas, agindo de maneira fiel aos princípios que jura exercitar. Preocupe-se mais em “como” influenciar que “quem” influenciar. Cidadania é ser sincero consigo antes de pregar o que é ser sincero para os demais.
Afinal, educação financeira não se ensina apenas usando números e matemática. Antes de pensar na mesada, pense no exemplo que você está deixando ao entregar o dinheiro ao seu filho. Merecer éótimo, inspirar é melhor ainda.
Fonte: Você SA
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