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Tempo de leitura: 2
03/01/2012

Insônia: há uma epidemia por aí?

Já são 2 horas da manhã e você não conseguiu pegar no sono. Esse fato, estimam as autoridades em saúde, tende a fazer parte da rotina de um terço da população mundial. E, segundo os levantamentos epidemiológicos, a insônia está ampliando realmente seu número de vítimas. O mais recente deles, concluído pelo governo britânico, acusa, depois de entrevistar mais de 11 mil pessoas, que pelo menos metade dos habitantes do Reino Unido tem sérias dificuldades para dormir.

No Brasil, o cenário é provavelmente semelhante. Dados de um estudo conduzido em São Paulo em 2007 revelam que até 35% dos paulistanos reclamam de insônia, problema que, não bastasse o sacrifício noturno, gera, durante o dia, irritabilidade, fadiga, perda de memória e concentração, sem contar que ainda predispõe a infecções, depressão e doenças cardíacas. As mulheres padecem mais do transtorno: para cada portador do sexo masculino, há três do feminino. Estima-se que 1/3 da humanidade tem ou terá insônia em algum momento da vida

Antes de esmiuçar as razões desse boom de insones, convém esclarecer o que é o problema. Não se trata da privação de sono espontânea, quando se deixa de deitar por trabalho, festas ou bate-papos online. O distúrbio é marcado pela vontade de se entregar aos sonhos, mas nada de pregar os olhos. “O indivíduo não consegue dormir ou manter o sono durante a noite e tem um repouso superficial”, define a médica carioca Andréa Bacelar, da Academia Brasileira de Neurologia. “Hoje há um novo conceito de que o insone é aquele que vive insatisfeito com o seu sono. Essa dificuldade é fruto de um estado de hiperalerta na hora de dormir”, diz a neurologista Dalva Poyares, do Instituto do Sono, em São Paulo.

Por que há um grupo crescente de vítimas desse antiapagão? A resposta, para a maioria dos especialistas, não vai nos espantar, porque são ingredientes da vida nas grandes cidades. A culpa recai sobre o estresse crônico e a ansiedade — e também nas desordens que esses fatores ajudam a desencadear. E suspeita-se de que a própria privação de sono intencional colabore, depois de anos a fio, para o distúrbio em si.

é preciso diferenciar uma batalha para pegar no sono que acontece eventualmente e em circunstâncias adversas — quando nos deitamos após uma briga com o cônjuge, preocupados com um projeto no trabalho ou se temos de dormir em meio a uma viagem deônibus — de um conflito rotineiro, instaurado a cada início de noite e sem ter necessariamente um motivo aparente. “Classificamos como insone o indivíduo que não consegue dormir direito três vezes por semana e isso se estende por mais de um mês”, explica Andréa Bacelar. O problema pode durar uma temporada e ir embora, voltando ou não esporadicamente, ou tornar-se crônico. De qualquer forma, a partir do momento em que esse pesadelo atrapalha a qualidade de vida, cai bem uma visita a um médico do sono, que pode recorrer a diversos exames.

Se, há mais de um mês, você tem dificuldade para dormir pelo menos entre duas e três vezes por semana, vale procurar um médico do sono. A insônia também pode ser catalogada como primária — quando sua origem é desconhecida — ou secundária, se é sintoma de outra doença, psicológica ou fisiológica, ou segue de mãos dadas com ela. “Uma porção de males, entre eles insuficiência cardíaca, refluxo e desordens hormonais, está associada à privação não intencional de sono. Daí a necessidade de investigar a fundo o problema”, aponta a neurologista Rosa Hasan, do Hospital e Maternidade São Luiz, na capital paulista.

Fonte: Saúde

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