Todo mundo tem algo que não precisa ou não usa mais. Pode ser algo pequeno, como um simples bloquinho de papel, passando por peças de roupa e outros objetos, como móveis e eletrodomésticos.
Muitas vezes compramos itens novos sem pensar no que faremos com o que foi substituído. Resultado: acumulamos as coisas em casa e temos certo “prejuízo” financeiro. Afinal, às vezes, o ciclo de vida (quanto dura) de um produto nem acabou e já estamos dispensando. Isso faz com que ele não seja renovável. Agora você já pensou que pode beneficiar outras pessoas se tiver uma atitude mais aberta? Veja algumas alternativas:
Vender por um preço simbólico
Se o objeto estiver em boas condições e você não quiser doar por ter pago caro na hora da compra, você pode vender por um preço mais baixo do que o mercado.
Doar para alguém que queira/precise
O que é inútil para você pode ter muita utilidade para outra pessoa. Se não encontrar parentes ou amigos que queiram, você pode doar para instituições ou entidades que recolham doações.
Leve para reciclagem
O objeto está em condições ruins? Em vez de jogá-lo direto no lixo, você pode levá-lo para um lugar onde possa ser reciclado.
Desapega!
Não precisa fazer tudo da noite para o dia. Você pode verificar o que perdeu a utilidade ou está servindo, incluindo na rotina dos cuidados e da arrumação da casa. Isso também serve para coisas que estão sendo acumuladas como, por exemplo, uma tevê que foi substituída por um modelo mais moderno e eficiente.
Valor emocional x valor financeiro
Caso você sinta aquele “aperto no peito” ao pensar em doar um objeto,pare e reflita. Aproveite o momento para analisar o que o objeto representa para você e qual é a real importância em sua vida.
Se a questão for o apego do bolso (“foi muito caro para jogar fora”), você pode repensar da seguinte maneira: o que você pagou ontem vale menos que hoje. Passando para alguém que utilize o objeto, ele volta a ter (algum valor). Ação simples, solidária e mundo em dia.
Fonte: Meu bolso em dia
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