“Este é um dos fatores que acabou contribuindo para que o jovem brasileiro tivesse o nível mais baixo de educação financeira. A população deste perfil não costuma planejar suas finanças de maneira consciente. Os jovens precisam evitar agir por impulso e adquirir o hábito de controlar melhor a vida financeira para que eles não sofram as consequências do superendividamento e da inadimplência, diz o superintendente do SerasaConsumidor, Júlio Leandro.
Segundo o IndEF, o grupo de 16 a 17 anos apresentou queda em relação à nota de educação financeira do ano passado: de 5,9 para 5,5. Os brasileiros que têm entre 18 e 24 também caíram na comparação com 2013, de 5,9 para 5,8. Outros fatores também pesaram para que o jovem tivesse o pior desempenho. Veja na tabela abaixo que esse público lidera o maior percentual de respostas às questões, como: “Normalmente, eu fico mais satisfeito em gastar um dinheiro agora do que poupá-lo para o longo prazo” e “Eu tenho uma tendência a comprar de forma espontânea e imediata, sem pensar muito”.
Para a criação do IndEF foram entrevistadas 2.002 pessoas maiores de 16 anos de idade, em 140 cidades de todos os Estados brasileiros e do Distrito Federal, incluindo capitais, periferia e interior.
No dia 17 de janeiro deste ano foi publicada no Diário Oficial a Lei Complementar 214, que regulamenta a Reforma Tributária no Brasil. A legislação trouxe um grande avanço para a Previdência Complementar, garantindo a não incidência de novos tributos sobre as atividades das entidades fechadas de previdência, que poderia comprometer a poupança previdenciária dos […]
Realizar contribuições adicionais no seu plano de previdência é uma escolha estratégica para fortalecer seu futuro financeiro. Além de permitir a dedução de até 12% da renda bruta no Imposto de Renda pelo modelo completo, essas contribuições, quando feitas sem contrapartida da empresa, possuem liquidez imediata. Isso significa que, além de aproveitar o benefício fiscal, […]