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Tempo de leitura: 2
10/07/2014

Diferença entre gordura boa e gordura ruim

Gordura. Só de ouvir esta palavra muitos já torcem o nariz ou sentem um calafrio. O nome é geralmente associado à causa de diversos males à saúde e visto como comprometedor da boa forma física. Basta pronunciá-la que logo vêm à mente aquela picanha do rodízio ou o pastel frito da feira. “Muitas pessoas acham que gordura é somente aquela que faz mal à saúde. Mas é importante alertar que nem todas causam danos. Existem as gorduras benéficas e as maléficas ao organismo”, esclarece Fadlo Fraige Filho, endocrinologista do Hospital Beneficência Portuguesa e professor titular da disciplina de Endocrinologia da Faculdade de Medicina do ABC.

Antes de condená-las, em primeiro lugar devemos separar o joio do trigo, conhecer quais são as gorduras do tipo bom, ou mau, e quais alimentos devemos evitar ou investir. “Na verdade, nosso organismo precisa de todos os tipos de gorduras. Existem aquelas que, quando consumidas em excesso, são extremamente prejudiciais e outras que fornecem diversos benefícios. Por isso, o consumo tem que ser racional”, alerta Lilia Zago Ferreira dos Santos, nutricionista e professora da Faculdade de Nutrição da PUC-Campinas.

Turma do mal

Entre as vilãs estão as gorduras saturadas, encontradas principalmente em carnes vermelhas e de porco (incluindo os embutidos como salame, salsicha e lingüiça), manteiga e queijos amarelos. Também devem ser reduzidos do cardápio os alimentos que contêm as do tipo trans, presente especialmente em produtos industrializados como salgadinhos, biscoitos, fast foods e bolos.

A gordura trans é chamada de hidrogenada, pois é resultado de um processo que altera a estrutura química dos ácidos graxos insaturados ao incluir átomos de hidrogênio. “As pessoas deixam de comer manteiga porque tem colesterol e no lugar ingerem altas quantidades de margarina, que possui gorduras trans. A batata frita também é rica nesse tipo de gorduras”, exemplifica Fraige Filho.

As boazinhas

Quem pode — e deve! — entrar na sua dieta são os ácidos graxos essenciais. Oômega 3 (ácido linolênico), oômega 6 (ácido linoléico) e as gorduras monoinsaturadas são fundamentais para o organismo, que precisa delas para realizar os processos metabólicos.”Eles são chamados de ácidos graxos essenciais, pois realmente são necessários. Nosso organismo não é capaz de produzi-los, por isso, devemos obrigatoriamente ingeri-los a partir da alimentação.

Cortar as gorduras da dieta ou substituí-las de forma inadequada é, com certeza, maléfico à saúde”, adverte Lilia.”O consumo dessas gorduras pode ajudar no controle de doenças, evitando que estas progridam. Além disso, associada a uma alimentação equilibrada e à prática de atividade física, pode prevenir o desenvolvimento de outros males, como obesidade, doenças cardiovasculares, hipertensão, entre outros”, completa Viviane Laudelino Vieira, nutricionista do Centro de Saúde Escola Geraldo de Paula Souza, da Faculdade de Medicina da USP. E faz uma ressalva: essas gorduras devem ser ingeridas apenas como medida de prevenção de doenças. Não têm nenhum poder curativo.

Uma dica para diferenciar quem faz bem de quem faz mal é verificar a origem delas. As gorduras saturadas, ruins para a saúde, são de origem animal, enquanto as boas, de origem vegetal. Fique atento apenas ao azeite de dendê, coco e cacau, que, apesar de serem de origem vegetal, são grandes fontes de gordura saturada.

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