O que chama a atenção é que mesmo com muitas informações sobre a mesada, presenciamos alguns equívocos na instituição dela junto às crianças. Comótimas intenções, mas com o desconhecimento de práticas adequadas presenciamos muitas famílias desperdiçando a chance de educarem financeiramente suas crianças. Vejamos a seguir alguns equívocos que deseducam financeiramente para que essas distorções sejam corrigidas e possamos formar hábitos saudáveis e prósperos na forma.
Primeiramente, a mesada não pode ser encarada como obrigação. Ela é um instrumento para a aprendizagem financeira e quando a família escolhe instituí-la é importante ter consciência desse objetivo. Tudo que é sentido como obrigação geralmente tem um peso ruim e não queremos isso na relação com nossas crianças, certo?
Somente entregar o dinheiro para o filho dizendo que é mesada não educá-lo financeiramente. Isso acaba acontecendo pela falta de tempo ou informações adequadas. é importante saber que ao decidir pela mesada, os pais precisam orientar e acompanhar a criança em relação ao uso desse dinheiro.
Outra atitude dos pais que deseduca e muito, é relacionar a mesada com a realização de tarefas ou a comportamentos sociais. Isso não é um ato educativo, a mesada não pode ser usada como objeto de troca. Infelizmente é comum ela ser utilizada como prêmio ou punição ao desempenho na escola, obediência aos pais, respeito aos avós, frequência à aula dentre outros.
Os pais constroem crenças, norteiam escolhas e formam financeiramente seus filhos. Principalmente na infância onde os pequenos absorvem os conhecimentos e os modelos rapidamente. O que se aprendeu na infância se revelará mais tarde em sentimentos, pensamentos e ações.
Quando o dinheiro é relacionado de maneira equivocada com desempenho intelectual, cooperação ou responsabilidade social corre-se o risco da criança ser condicionada a fazer de tudo para ter vantagem financeira. Essa é uma maneira perigosa de entender a vida e as relações humanas, concorda? A educação financeira tem como objetivo ajudar na construção de uma relação equilibrada com os recursos finitos, entre eles o dinheiro.
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