Pode parecer muito racional, no entanto, um dos principais motivos de brigas e até separações é a questão financeira. Isso tudo por falta de uma simples questão: falta de conversa. Não existe certo ou errado, se dividem as despesas, se o que ganha mais paga mais ou se apenas um banca as contas. O que realmente importa é que haja esse acordo entre ambas as partes, para que não tenha mal entendidos no futuro.
Mas uma coisa que o casal deve fazer junto é o diagnóstico financeiro, ou seja, analisar os gastos mensais, separando por categoria (restaurante, gasolina, vestuário, etc.) para saber para onde exatamente vai cada centavo do dinheiro de cada um. Dessa maneira, conseguirão ter um panorama da situação financeira para, a partir daí, fazer um bom planejamento financeiro, traçando seus sonhos – como o casamento, por exemplo – e estratégias para alcançá-los.
Para cada objetivo de vida se deve possuir as seguintes informações: quanto custa e quanto conseguirão poupar por mês para essa finalidade. Um casamento, por exemplo, deve ser considerado um sonho de médio prazo, ou seja, algo que ocorrerá entre um e dez anos. Sendo assim, boas aplicações para investir o dinheiro direcionado a esse objetivo são o Tesouro Direto, LCI, LCA e CDB.
Esses passos são essenciais para que um casal inicie sua jornada juntos com educação financeira, aprendendo que planejamento é essencial para realizar qualquer sonho. Se já começarem entendendo que primeiro se guarda e depois se gasta, a vida a dois será muito mais simples e próspera. Os juros devem trabalhar a seu favor (rendimento) e não contra (dívidas).
Claro que, após o casamento ou mesmo durante o planejamento deste, muitos outros planos serão pauta de conversa: da compra da casa própria e viagens até a chegada de um filho e uma aposentadoria tranquila. Mas, com educação financeira, tudo se torna mais fácil e palpável.
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