Esse ano, de um total de 2.406 Participantes do Plano CD, 153 optaram pela alteração de perfil de investimentos, o que equivale a 6,4% do total. Entre os que migraram, 96,1% escolheram perfis mais conservadores do que estavam até março de 2015. Levi salienta que a migração de perfil de investimento deve ser guiada principalmente pelo conceito do Ciclo de Vida. “Quanto maior o horizonte de investimento do Participante, maior deve ser sua propensão a correr riscos. Assim como, quanto mais próxima a aposentadoria, menor a propensão a riscos. Assumir mais riscos próximo da fase do recebimento da renda mensal de aposentadoria pode ocasionar perdas que dificilmente poderão ser recuperadas”, explica.
O gerente de investimentos chama a atenção para a mudança de perfil de investimentos com objetivo especulativo. “Esta mudança acaba por aumentar o risco de investimento da carteira do participante, o que não é compatível com os princípios que norteiam a acumulação de longo prazo, que é o objetivo dos planos de previdência complementar”, explica.
Confira abaixo o gráfico que compara os perfis de investimentos antes e depois da migração este ano:
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