O primeiro passo é chamar as crianças para uma conversa franca, na qual deverão tentar saber o que elas acham da instituição que estudam, se gostam e se querem continuar lá. De acordo com a resposta, o próximo passo é fazer um diagnóstico da situação financeira da família para ver se é possível a permanência – ou não – delas na atual escola.
Não se pode esquecer deconsiderar ainda valores além da mensalidade, como uniforme, lanche, material escolar, passeios eventuais, transporte, entre outras despesas.
Caso tenham interesse em continuar – ou em mudar -, os pais precisam fazer as contas e ver se o valor desse investimento ainda está cabendo no planejamento financeiro. Ressalto que o estudo é uma das melhores bases de formação que um indivíduo pode ter, sendo assim, vale a pena fazer um esforço para manter os filhos em um bom colégio.
Tente marcar uma reunião com o diretor da escola e exponha a situação. Diga que tem muito interesse em que seu filho continue lá, mas que está com algumas limitações financeiras. Veja a possibilidade de parcelar a matrícula, para não pesar no orçamento, evitando dívidas e até inadimplência com relação a outras contas do dia-a-dia.
Se, mesmo tentando de tudo – apertando o orçamento, conversando com o colégio e pedindo bolsa -, não for possível mantê-los ou matriculá-los na instituição que queriam, então, é hora de ter outra conversa e explicar a situação. Nós, adultos, costumamos achar que as crianças não entendem certas coisas; mas, acredite, elas compreendem muito bem.
Ainda que o jeito seja colocá-los em uma instituição mais barata ou até pública, tente ao máximo procurar uma que tenha estrutura razoável e um bom corpo docente. E não desanime; tente se planejar melhor para que, no próximo ano, a situação se normalize.
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