Conforme o empresário e estudioso da Educação Financeira, Alberto Stringhini, (71), muitas pessoas não entendem como o dinheiro funciona. “Lógico que os patamares de inadimplência estão mais altos em virtude da situação econômica. A energia elétrica aumentou, os combustíveis, os produtos da cesta básica, isso tudo reflete no bolso do consumidor. Mas, o problema da inadimplência não é de hoje. Muitas pessoas pensam que o dinheiro é elástico. Falta educação financeira, muitos compram por status, não porque precisam e acabam se endividando. Basta olhar quais os setores que mais faturam, são os bancos. Os bancos aplaudem a falta de educação financeira das pessoas”.
O empresário salienta que muitos endividados não calcularam os juros que pagam no cartão de crédito ou cheque especial. “O que é mais grave é o endividamento pelo cartão de crédito. Em Santa Catarina é de 60%, no Rio Grande do Sul, 80%. Muitas pessoas não param pra fazer a conta, pois existem casos que o juro é de mais de 10% ao mês. Sem citar o cheque especial que pode chegar a mais de 200% de juros ao ano”.
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