O ato de comprar provavelmente foi gerado por algum estímulo que chamou a atenção da pessoa e, baseada em seu estado emocional, psicológico, social e financeiro, a fez concretizar a aquisição do(s) produto(s).
A diferença entre consumidor e consumista é simples: o primeiro é aquele que consome para gasto próprio, com coisas necessárias.
O segundo possui a tendência de consumir em excesso. Ele tem “paixão” em comprar e muitas vezes nem se dá conta do que está comprando.
Segundo especialistas, o problema do consumismo exagerado é encontrado em diferentes nacionalidades e classes sociais, afetando homens e mulheres em diferentes idades.
O consumista compromete uma parcela significativa de sua vida financeira e relacional; seus pensamentos são focados em comprar coisas e precisa de ajuda para mudar esse comportamento compulsivo, pois por si, raramente terá êxito.
Existem os que exageram, mas não chegam a ser um consumista propriamente dito e que com determinação e empenho, conseguem evitar o impulso.
Como? Aja conscientemente! Pense e repense se realmente precisa daquilo. Respirar fundo, desviar o olhar do objeto cobiçado e dar uma volta por alguns minutos para se acalmar, são dicas que ajudam a pôr as “vontades” em ordem. Sair com o dinheiro contado, deixar o cartão de crédito em casa pode ajudar, mas o ideal é ter domínio próprio para não “escorregar” e levar para casa o que não estava planejado.
Deve-se também, envolver toda a família e os pais são os maiores e melhores exemplos para os filhos. Combinar e deixar claro o que irão fazer no shopping, por exemplo, é uma boa maneira de conscientizar todos. Levar lista para o supermercado é imprescindível! Não tem problema se nela estiver anotado um “mimo” para as crianças, mas… Um só!
Se aparecer mais itens cobiçados, faça-as escolherem dentro de um determinado valor. Ensine desde já para colher frutos mais tarde. O orçamento familiar é para ajudar a organizar todas as contas e não deve ser comprometido por impulsos que trarão arrependimentos depois.
No começo é difícil dominar a impulsividade, mas com o tempo e esforço se aprende!
O ano de 2023 foi marcado por grande volatilidade nos mercados, tanto internacional quanto local, impactando os preços dos ativos de maneira geral. Apesar disso, como resultado de uma gestão ativa, a rentabilidade do segmento de Renda Fixa no período atingiu 15,88% (equivalente a 121,7% do CDI) e na Renda Variável 25,01% (2,73p.p. acima do […]
Em 15 de janeiro de 2024 comunicamos a todos a promulgação da Lei 14.803/2024, sobre a alteração do regime tributário. Agora, a Receita Federal publicou a Instrução Normativa RFB nº 2209/2024 ratificando o entendimento. A nova legislação traz mais flexibilidade e novas opções para os participantes e assistidos, além de beneficiar aqueles que ainda não […]