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Tempo de leitura: 2
04/12/2020

Planejamento deve incluir festa, casa própria e filhos

Uma conversa financeira pode trazer à tona muito mais do que temas monetários. “Quando começamos falando desse tema, acabamos chegando a quais valores morais foram passados a cada um”, alerta a psicóloga Cleide M. Bartholi Guimarães.

O tema nem sempre é fácil de ser tratado. Para ajudar na tarefa, a Folha selecionou dez perguntas para o casal se fazer. Antes de qualquer plano futuro, a conversa começa pelo presente: qual a situação financeira atual do par? Algum dos dois tem dívida não equacionada ou até o nome inscrito em um serviço de cadastro de inadimplentes?

“O nome sujo de um cônjuge afeta os dois. O ideal é solucionar todas essas pendências e entrar na vida de casado sem dívidas”, afirma Wilson Justo, diretor da financeira Sorocred. Vem então a decisão sobre fazer ou não festa de casamento e quanto vale a pena gastar na celebração. São dois assuntos abordados pelo casal que quer evitar aborrecimentos futuros.

Optar pela festa pode pesar no bolso. Ao mesmo tempo, se privar da celebração pode deixar casais frustrados. O segredo para quem faz questão da cerimônia, então, é planejamento. “Quanto maior o prazo entre noivado e casamento, mais tempo para guardar dinheiro e para pesquisar. O ideal é pelo menos um ano de antecedência”, afirma consultora financeira Aline Rabelo, do portal de investimentos Investmania.

Os noivos devem se policiar para não extrapolar o orçamento previamente definido. Na conta também devem entrar os gastos com lua de mel. “O casamento não é a cerimônia, é o que acontece depois da cerimônia. Fazer dívida para ter uma grande cerimônia ou uma lua de mel cara não é positivo”, afirma André Massaro, especialista em educação financeira.

A decisão de oficializar a união geralmente vem acompanhada de outra questão: alugar um imóvel ou investir na casa própria? Quanto a isso, não há consenso. Para Justo, da Sorocred, comprar um imóvel é mais vantajoso, pois, caso o entorno não se degrade, ele tende a se valorizar com o tempo. “O aluguel é um dinheiro que vai embora”, completa.

Por outro lado, fincar raízes pode limitar as opções profissionais do casal, avalia Massaro. “Via de regra, o casal deve tentar postergar o máximo possível a compra do imóvel. Estão em início de carreira profissional e podem acabar sendo deslocados para outras cidades ou países. Isso também significa fazer dívidas grandes e de longo prazo”, ressalta.

Para ele, o dinheiro que seria usado para dar entrada em um imóvel poderia ser investido na carreira do casal.

FILHOS

Há temas que devem ser abordados o quanto antes pelo casal. Ter ou não filhos é um deles. Embora não seja uma decisão puramente financeira, acaba resvalando no bolso.

Hoje é mais fácil saber o custo de ter um filho. “é um comprometimento financeiro muito grande por um prazo longo, que dificulta que o casal invista em melhoria da qualidade de vida da criança, como escola mais cara. O casal pode acabar condenando a si ou ao filho a uma vida medíocre”, diz Massaro.

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