A bondade é algo que a pessoa escolhe praticar. Poderíamos falar, sem dúvida, que a nobreza é algo que nasce diretamente do coração, mas na realidade também tem muito a ver com o modo como reagimos diante de situações negativas ou complicadas.
Todos, por exemplo, já passamos por épocas cheias de angústia e dificuldade, em que teria sido mais fácil reagir com um certo egoísmo e até com algum orgulho.
No entanto, é impossível para nós, e escolhemos voluntariamente praticar a bondade. Ser bom não significa pecar por inocência ou deixar que os outros nos manipulem.
A nobreza de espírito é aquela que é fiel a seus valores. Diante de qualquer fato negativo, alguém prefere devolver com bondade. No entanto, existem nuances curiosas a respeito desse tipo de personalidade que merecem ser abordadas durante alguns instantes.
A bondade sempre nos faz ter muitas dúvidas sobre nossas ações
Rick Hanson é um conhecido neuropsicólogo da Universidade de Berkeley (Estados Unidos) que escreveu livros muito interessantes, como O cérebro de Buda: neurociência prática da felicidade, do amor e da sabedoria.
Segundo sua própria experiência no estudo da bondade e felicidade humana, as pessoas de coração nobre podem questionar de maneira contínua suas ações:
Elas temem não terem usado as palavras mais adequadas ao se comunicar, preocupam-se pensando se foram realmenteúteis ou se suas ações geraram um resultado positivo.
às vezes as pessoas de coração nobre podem ficar obcecadas pelos erros cometidos no passado em relação aos seus semelhantes.
Questionam-se sobre muitas das coisas que fazem, já que apresentam uma elevada autoexigência que, às vezes, lhes causa um certo sofrimento.
Segundo o doutor Hanson, enquanto as outras pessoas podem considerá-las como referências em suas vidas por causa de sua autenticidade e do afeto que demonstram, as personalidades mais nobres pensam sempre que “poderiam fazer mais”.
Por isso, é importante refletir alguns momentos sobre essas questões.
A bondade não é algo em que se pensa, é um modo de encontrar harmonia na vida. Os pontos centrais da bondade são o respeito, a reciprocidade, a necessidade de propiciar o bem-estar comum, o equilíbrio e a paz interior, e a busca de unir sempre os próprios valores com as ações realizadas.
“Agir com bondade sem olhar a quem” não é algo precisamente fácil porque, às vezes, vemos comportamentos muito inadequados. No entanto, opta-se sempre pelo lado bom da balança e pela necessidade de sermos fiéis a nós mesmos.
Fazer o bem sem olhar a quem não custa nada e vale muito.
Fonte: Melhor com Saúde
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