Confira as perguntas que ajudam a administrar as finanças pessoais e contribuir para a organização financeira familiar: Esse gasto é realmente necessário? é preciso, neste exato momento, comprar esse presente? Gastar nesse produto? Tomar esses chopes?
Mas é um gastoúnico para proveito duradouro? Para cada situação de lazer ou qualquer gasto que você sinta ser necessário para a sua qualidade de vida, pergunte o seguinte: “Esse gasto vai me render 1 minuto de proveito ou um mês?”. Investir, por exemplo, em um pacote de TV a cabo que proporcione vários canais de filmes para sua família pode valer mais a pena do que ir umaúnica vez a um cinema caro.
é um hábito barato? Hábitos baratinhos, como comprar esmaltes todo fim de semana na farmácia do bairro ou comer um petisquinho no bar da esquina, podem parecer gastos inofensivos e que não vão prejudicar muitos suas finanças, certo? No entanto, o que caracteriza um hábito é que ele é repetido várias vezes. Então, busque reduzir ou largar hábitos que exijam gastos, mesmo que sejam hábitos baratinhos.
Questionar ajuda a administrar as finanças
Fazer o exercício de se questionar toda vez que for pagar por alguma coisa, ajudar a perceber com que facilidade se está gastando o dinheiro do mês. Ao examinar o que é realmente necessário e o que pode ser substituído por gastos melhores ou mais duradouros, a pessoa consegue equilibrar seus gastos em relação ao seu salário, diminuindo as chances de sobrar mês no fim do dinheiro.
No dia 17 de janeiro deste ano foi publicada no Diário Oficial a Lei Complementar 214, que regulamenta a Reforma Tributária no Brasil. A legislação trouxe um grande avanço para a Previdência Complementar, garantindo a não incidência de novos tributos sobre as atividades das entidades fechadas de previdência, que poderia comprometer a poupança previdenciária dos […]
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