A fim de proporcionar um fácil acesso aos resultados dos seus investimentos, a PREVIG apresenta as principais noticias do mercado de investimentos no mês de junho, acompanhadas do comentário do gestor.
A inflação, medida pelo Índice IPCA, veio abaixo do esperado pelo mercado no mês de junho, registrando alta de 0,67% (as expectativas do mercado estavam em 0,71%), sendo a surpresa baixista do índice no segmento de alimentação no domicílio e os itens ligados a redução de impostos, como energia elétrica e gasolina.
No ano o IPCA acumula alta de 5,49% e 11,89% nos últimos 12 meses. O Congresso brasileiro aprovou o PLP 18/22, estabelecendo teto entre 17% e 18% para o ICMS que incide sobre energia elétrica, transporte coletivo, combustíveis e telecomunicações, fato que deverá reduzir a inflação para o ano de 2022.
Ainda no cenário doméstico, a sustentabilidade fiscal volta a ser um desafio relevante com trajetória futura ainda incerta, impactando o mercado de renda fixa (Índice IMA-B performou -0,36% no período) e o risco-país. Em junho, o índice Ibovespa terminou o mês em queda de 11,5%, sendo o maior declínio desde o início da pandemia.
A taxa de câmbio depreciou 10,8%, encerrando o mês em R$ 5,24 por dólar, além do risco-país, medido pelo CDS 5y, avançando 71 pontos atingindo 295 p.b. no período. A inflação norte americana continua em patamar elevado e generalizada, sendo o índice CPI (índice de preços ao consumidor) atingindo 9,1% nos últimos 12 meses, o maior patamar do índice desde 1981. Nesse contexto, o Federal Reserve (Banco Central americano) deve aumentar a taxa básica de juros novamente em próxima reunião.
Na América Latina as incertezas quanto às políticas públicas adotadas vêm aumentando, apesar do ambiente de inflação alta com crescimento acima do potencial e preços elevados das commodities favorecer temporariamente o equilíbrio fiscal e dívida/PIB dos países.
Por fim, o mês de junho novamente trouxe o debate dos desafios dos Bancos Centrais mundiais no trade-off crescimento vs. inflação, marcado por um movimento global de aversão a risco.
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