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Tempo de leitura: 2
07/02/2011

Finanças Pessoais: como melhorar suas tomadas de decisão

Em finanças pessoais, é sempre interessante que se busque tomar boas decisões com base nas informações existentes. Mas a questão é: como sei se estou fazendo a melhor escolha? De forma a nos ajudar a solucionar esse dilema, os estudiosos no assunto possuem alguns conceitos que podem melhorar o processo de tomada de decisão, seja em investimentos, futuro profissional, ou qualquer outra escolha importante.

Nesse contexto, vou lhes apresentar uma definição simples e muito relevante, mas pouco utilizada na hora de se decidir algo. Trata-se dos custos irrecuperáveis, definidos como custos que ocorreram no passado e que não são mais possíveis de serem recuperados.

Entendendo os custos irrecuperáveis

Quando tomamos uma decisão no presente, podemos usar experiências do passado e/ou nossas perspectivas quanto ao que vai acontecer no futuro (filosófico, não?). Mas a questão a ser abordada neste texto é que, muitas vezes, eventos ocorridos no passado influenciam negativamente a tomada de decisão do presente, prejudicando o processo de escolha e causando reflexos ruins no futuro. Os custos irrecuperáveis se inserem nesse contexto, em que as pessoas deveriam tomar suas decisões sem levar em consideração custos que não têm mais volta.

Um exemplo clássico é o do ingresso de cinema. Imagine que você está com o ticket em mãos, comprado antecipadamente. Se, ao iniciar o filme, você notar que vai ser um péssimo entretenimento, seria uma boa decisão levantar-se da poltrona e procurar fazer algo mais interessante. Porém, muitas pessoas decidem assistir ao filme até o final, levando em consideração o preço pago pelo ingresso, que é um custo irrecuperável.

Perceba que, enquanto ir embora causa apenas o arrependimento de ter gasto o valor do ingresso, ficar no cinema significa dois desprazeres: o dinheiro gasto e aturar o filme ruim.

Exemplos dos custos irrecuperáveis nas finanças pessoais

1) Maria possui dívidas no cartão de crédito que não param de crescer. Também é proprietária de uma motocicleta, adquirida por um financiamento que está na metade das parcelas. Se vender o veículo hoje, ficará livre do financiamento e o dinheiro que era destinado à parcela será usado para quitar a dívida do cartão. Porém, Maria pensa: “Já que comecei a pagar a moto, agora seria uma pena vendê-la e perder o dinheiro investido”.
Conclusão: ao considerar o custo irrecuperável das parcelas já pagas, talvez Maria perca a moto e também não consiga pagar a dívida do cartão.

2) O filho de João, que está no quinto semestre de uma faculdade de engenharia civil, diz ao pai que já tem consciência de que esse não é o curso adequado para seu perfil. Hoje, mais maduro, o filho argumenta que gostaria de seguir outra carreira. Eis que João retruca: “Já paguei metade do curso, agora terá que terminar. Depois você começa outro curso”. Veja que João tomou sua decisão com base em um custo que não tem mais como recuperar.
Conclusão: ao invés de apenas perder os cinco semestres de mensalidades já pagas, João também perderá as futuras mensalidades e o precioso tempo do filho, que depois de dois anos e meio já poderia estar na metade de outra faculdade.

Avalie melhor suas decisões

Os exemplos relatados fazem parte de uma cultura arraigada em nossa população. Tomar decisões com base em custos irrecuperáveis é extremamente comum, fazendo com que muitas pessoas não consigam sair de uma situação financeira ruim. A maioria das pessoas não aceita perdas, tomando decisões hoje que apenas aumentarão o desconforto financeiro no futuro. Lembre-se: não tente consertar um erro com outro.

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