No ranking dos líquidos mais ingeridos pela humanidade, ele só perde para a água. O país do cafezinho vem aos poucos se rendendo à bebida milenar originária do Oriente. Dados de um dos principais fabricantes do produto, a Dr. Oetker Brasil, indicam que nosúltimos cinco anos houve um crescimento de 30% no mercado de chás secos entre nós. Graças à versão em saquinho, introduzida por aqui no início da década, o chá verde se populariza, trazendo na sua esteira o recém-chegado branco. Uma das pesquisas mais recentes leva a assinatura da Universidade Federal de Santa Catarina, a UFSC. Os cientistas se concentraram em analisar as propriedades do tipo verde.
Associar bules e xícaras de chá verde a um ambiente de academia de ginástica é algo um tanto estranho. Mas os pesquisadores da UFSC resolveram investigar se o consumo regular da bebida poderia proteger indivíduos que praticam musculação do ataque dos radicais livres. Isso porque a atividade física pode levar a um aumento na produção dessas moléculas nefastas. O grande déficit de oxigênio e o desequilíbrio energético que ocorrem nos músculos durante os exercícios intensos são alguns dos motivos que explicam esse incremento, diz a nutricionista Vilma Panza, autora do estudo.
A especialista recrutou 14 homens de 19 a 30 anos para realizarem uma série de supino reto os indivíduos se deitam num banco e levantam uma barra com pesos. Durante uma semana, eles consumiram três xícaras de chá verde, de manhã, à tarde e à noite. No oitavo dia, uma hora antes do exercício, eles beberam mais uma xícara. Por meio da análise de amostras sangüíneas coletadas antes da suadeira e um e 15 minutos depois do levantamento de pesos, avaliou-se o potencial anti-radicais da bebida. Observamos que a ingestão de chá verde reforçou a capacidade de defesa antioxidante, conta Vilma.
A boa notícia é que até mesmo sachês e bebidas prontas à base de chá verde apresentam teores de compostos fenólicos semelhantes à infusão consumida pelos orientais. Pelo menos esses foram os resultados preliminares de uma pesquisa conduzida na Universidade de São Paulo (USP).A capacidade antioxidante foi a mesma em todos os produtos analisados, conta a farmacêutica-bioquímica Maria Inês Genovese, que encabeça a empreitada. Sendo assim, a opção pelo chá verde tradicional seria menos por uma vantagem em saúde do que por uma questão de paladar e requinte.
O chá branco, aquele produzido por meio das folhas jovens e brotos da planta, teria uma maior concentração de catequinas do que o primo verde. Ele também apresentaria doses mais baixas de cafeína. Mas ainda há muita cautela em torno dessas alegações. Alguns pesquisadores acreditam que, sob o ponto de vista de composição, aqueles itens acima mencionados os níveis de antioxidantes e de cafeína não fariam sentido. As diferenças ou semelhanças quanto às propriedades dos tipos de chá não impedem que a gente desfrute do sabor e dos benefícios comprovados da infusão milenar. Beba chá!
Fonte: Saúde
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