Decidir aonde se quer chegar é o primeiro passo para a educação financeira. Assim como na fábula de Lewis Carol, na vida real também é preciso tomar decisões e quanto mais cedo estivermos preparados para mudanças de comportamento, será mais fácil compreender a dinâmica do sistema financeiro e diminuir o gargalo da falta de conhecimento financeiro no Brasil.
Projeto de lei que tramita no Congresso Nacional propõe a inclusão oficial da educação financeira no currículo escolar dos ensinos Fundamental e Médio. Mas o grande desafio das instituições de ensino será trabalhar a educação financeira de forma transversal, incluída em diversas disciplinas. Não é possível falar de economia, dinheiro e sustentabilidade sem tratar o impacto que tudo isso causa no nosso dia a dia, especialmente no relacionamento entre pais e filhos.
O ponto de partida é debater frequentemente o assunto em sala de aula, desde a Educação Infantil, e levar o assunto para casa, para ser discutido com os pais. A abordagem deve ser lúdica e significativa para cada faixa etária. Guardar parte da mesada, ajudar na elaboração de lista de supermercado e da escola são iniciativas fundamentais para apresentar o valor real do dinheiro.
Durante a adolescência, a educação financeira deve estar calçada em dois pilares que são as respostas para duas perguntas básicas. Qual é o meu projeto de vida? E o que devo fazer para realizá-lo?
Na primeira questão, é possível perceber o quanto eles podem ser autores da sua própria história. Na segunda, há provocação para que o planejamento se torne o ponto inicial para ações empreendedoras.
Por fim, todo projeto de vida financeiro precisa estar alinhado à vida em sociedade e a independência monetária não deve ser aúnica meta. A educação financeira está além da matemática financeira e dialoga com os quatro pilares da educação mundial no século 21 (aprender a ser, aprender a conviver, aprender a fazer e aprender a aprender).
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