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Tempo de leitura: 3
02/10/2016

Por dentro dos investimentos da PREVIG

Em 2015 o PIB caiu 3,71% (projeção Focus BC) com inflação (IPCA) fechando o ano em 10,67%, bem acima do teto da meta do Banco Central (6,50%). O PIB negativo foi consequência principalmente da deterioração das contas públicas e a instabilidade política. Esse cenário adverso levou empresários e consumidores a perderem a confiança para investir e consumir, o que fez com que a economia entrasse em uma espiral negativa. Além disso, a queda do preço das comodities também afetou a economia brasileira.

Mercado Financeiro em 2015

O ano de 2015 foi marcado inicialmente por esperança em relação à nova equipe econômica e a possibilidade de implementação de reformas estruturais necessárias. Porém, conforme os meses foram passando e os agentes econômicos (empresários, famílias e investidores) foram percebendo que as reformas e as metas para o ano não seriam cumpridas, a confiança foi se deteriorando e os ativos (bolsa, câmbio, juros) foram sendo precificados negativamente. E assim terminou o ano, com bastante pessimismo, com juros (Selic) em 14,25%, câmbio (BRL/USD) valorizou 47% no ano, fechando em 3,91 e bolsa de valores (Ibovespa) terminou o ano com 43.349 pontos com queda de 13% no ano.

Investimentos PREVIG 2015 (Plano PrevFlex)

Apesar do cenário adverso de 2015 conseguimos, com uma estratégia mais defensiva, agregar valor ao patrimônio da PREVIG. Confira os comentários da área de investimentos sobre os segmentos e seus resultados:

  • Segmento Renda Fixa (94% do Patrimônio): rentabilidade de 13,95% o que representa 105% do CDI. A escolha por um posicionamento mais conservador trouxe um resultado superior para a carteira de Renda Fixa.
  • Segmento Renda Variável (3% do Patrimônio): rentabilidade de -12,30% versus -13,31% do índice Ibovespa. Buscamos montar para o segmento uma estratégia que busca um retorno superior ao Ibovespa no médio/longo prazo, porém de forma tática reduzimos a exposição ao segmento em um momento oportuno.
Resultado dos Perfis de Investimento em 2015:

Perspectiva para 2016

Noâmbito internacional a continuação da recuperação da economia americana será o grande motor de crescimento mundial, com elevação gradual dos juros e fortalecimento do dólar. A Zona do Euro começa a mostrar sinais mais consistentes de recuperação. Na China a expectativa é pela continuidade da estratégia de substituição da base de crescimento via investimentos por consumo interno, o que pode causar certa volatilidade aos mercados. No cenário doméstico o ano inicia com muito pessimismo pelos mesmos fatores de 2015 e com o agravante do cenário externo mais complexo. A projeção de PIB (Focus BC) para 2016 aponta em -3% e inflação IPCA de 6,93% ainda acima da meta do BC (6,50%).

Mensagem Gestão

Estamos atentos a todo esse cenário desafiador e otimista em relação à gestão da carteira, conseguindo defender bem todo portfólio com investimentos de curto prazo e capturando oportunidades de longo prazo quando se apresentam. Nesses momentos de extrema volatilidade que investidores atentos de longo prazo podem sair beneficiados.

Confira o significado dos termos:

  • PIB (Produto Interno Bruto): representa todos os bens e serviços produzidos em determinado período.
  • IPCA (índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo): índice de inflação que mede a variação de preços de uma cesta de produtos e serviços para famílias que ganham entre 1 e 40 salários mínimos.
  • Selic: taxa de juros básica da economia. Definida pelo Banco Central e balizadora de todas as outras taxas de juros da economia.
  • BRL/USD: taxa de conversão de Dólares americanos para Reais
  • CDI (Certificado de Depósito Interbancário): é a taxa de juros média que os bancos cobram para emprestar para outros bancos. Referência para comparar investimentos em renda fixa no Brasil.
  • Ibovespa: principal indicador de desempenho da bolsa de valores brasileira. Mede a variação de preços de uma carteira teórica de ações.

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