Por Onde Anda – Artigo publicado no Informativo PREVIG 33, em 2011
Como não falar de saudades e sonhos. Foi com essa frase que Artêmio Luiz Biesech, 60 anos, começou a contar a sua história. Natural de Chapecó (SC), o catarinense está a 37 anos em Entre Rios do Sul (RS) cidade próxima à UHPF, onde foi tentar a vida trabalhando em uma empresa de segurança. Como não tinha terminado o primeiro grau na infância, após a sua mudança e com o incentivo do amigo Enelvo Martinelli e de sua esposa Mariléia Martinelli, que era diretora da Escola da Barragem do Rio Passo Fundo, ele conseguiu concluir seus estudos e prestar concurso para a Eletrosul. Em 1978 ele assumiu o cargo de operador de usina hidrelétrica. “Como se esquecer de pessoas tão especiais, que ajudaram na minha formação e abriram portas para o meu crescimento profissional. Além deles, também pude contar com uma força do engenheiro João Xavier”, comenta.
Realizado profissionalmente e com muitas histórias para contar, o aposentado adora recordar os bons momentos dos anos em que trabalhava. “Fiz parte da equipe de operadores que passaram pela transição no período da privatização. Na década de 80 a gente duvidava quando diziam que as máquinas seriam comandadas por computadores e hoje isso é uma realidade”, diz. Mesmo desligado da empresa, ainda mantêm contato com os ex-colegas. Entre os projetos para o futuro está o desejo de participar do centro de cultura, onde terá um Museu histórico da Usina, que será inaugurado em breve em Entre Rios do Sul (RS).
Casado e pai de três filhos, Artêmio comenta que não conseguiu planejar sua aposentadoria. “Para se aposentar é preciso se preparar e quando decidi não consegui participar de nenhum curso oferecido pela empresa. Para mim foi tudo tão depressa, amanheceu o dia, foi estranho, não fui ao trabalho, já estava aposentado. Fora a saudade dos colegas, a gente estranha a rotina”, comenta. Entre suas maiores riquezas ele destaca a família. “Eu me considero um cara feliz e realizado. Consegui me aposentar bem e minha família éótima. Agora só quero curtir o meu primeiro neto”, afirma. Além de ministrar a eucaristia da igreja, hoje em dia ele faz caminhadas para manter a saúde e adora tomar chimarrão na beira do lago. Esporadicamente também visita os amigos e ajuda na produção de vinho, queijo e embutidos.
A importância da Previdência Complementar
“Gostaria de fazer uma ressalva a fundação PREVIG. é graças a esse complemento que consigo manter o mesmo padrão de vida de quando estava na ativa”.
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