Natural de Grão Pará/SC, Odilon Perin Gaidzinski, 56 anos, se mudou com a família para a cidade de Capivari de Baixo/SC aos cinco anos de idade e desde então nunca mais abandonou o município. Foi lá que ele construiu sua família e um dos principais eventos solidários da cidade, a Costelada de Capivari, que já está na 13ª edição.
A vida profissional de Odilon começou em janeiro de 1978, quando entrou para a empresa Eletrosul (atual Tractebel Energia), na unidade da Usina Jorge Lacerda, em Capivari de Baixo. Na época, os funcionários tinham uma experiência de três meses na empresa e depois escolhiam a área em que iriam trabalhar. Como era formado em eletrotécnica, o aposentado optou pela área elétrica, onde atuou até se aposentar.
“Até 1987 fiquei na área de manutenção elétrica, depois fui transferido para a manutenção de oficinas, onde fazíamos prevenção e reparos nos materiais eletrônicos e muitas vezes plantões. Foi uma época muito boa, éramos cerca de 20 colegas e são amizades que trago até hoje”, conta.
Mesmo tendo se aposentado cedo, em 1999, o eletrotécnico não quis saber de ficar parado. Com alguns colegas abriu uma empresa de prestação de serviços, onde passa alguns meses realizando trabalhos em outros estados, como Minas Gerais e Rio de Janeiro. “Em 2011 trabalhei viajando para outros estados, o que foi muito bom para quebrar a rotina. Este ano estamos parados, mas, se a saúde permitir, pretendo voltar a prestar serviços no próximo ano”, diz.
Casado com Nielva Pessoa Gaidzinski e pai de três filhos, Odilon sempre esteve envolvido em eventos para a comunidade. O maior atualmente é a Costelada de Capivari, realizada alguns dias antes do Natal, há 12 anos. “Começou com uma reunião entre quatro amigos, que resolveram assar uma costela no final do ano. Desde então a festa foi crescendo e já começamos os preparativos meses antes, arrecadando doações do comércio, fazendo rifas e bingos. Em 2011, foram assadas 90 costelas, número que deve ser repetido este ano”, explica.
Antes e durante o evento também são recolhidos alimentos não perecíveis, que são divididos e distribuídos à entidades de apoio às comunidades carentes do município. Além disso, como gosta muito de cozinhar, o aposentado também já realizou almoço de Dia das Crianças para mais de 500 pessoas, durante cinco anos. Quando são combinados encontros entre amigos para fazer churrascos e carreteiros, Odilon também sempre é o responsável.
“Quando me aposentei pensei: Vou pescar todo dia! Mas não é bem assim, depois de uma semana já não aguentava mais ver peixe. Como não consigo ficar parado, procuro dar uma ajuda para os amigos e para a comunidade, quando são necessários reparos ou instalações – principalmente na área eltétrica. é muito bom estar sempre envolvido com alguma atividade, pois acho importante manter a cabeça ocupada”, ressalta.
A importância da Previdência Complementar
“Ter a previdência complementar da PREVIG é um privilégio. Não poderia nem pensar em ficar parado após a aposentadoria se não fosse essa renda extra. Também gosto muito de poder contar com o bom atendimento da equipe sempre que é necessário”.
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