Por Onde Anda – Artigo publicado no Informativo PREVIG 63, em 2016
O Participante assistido Flávio Lima de Souza adora viajar com a esposa e conhecer novos destinos
O Participante assistido Flávio Lima de Souza começou sua vida laboral na empresa Adubos Trevo, em Porto Alegre/RS, em 1973, no mesmo ano ingressou na Eletrosul, também em Porto Alegre, e não parou até o ano passado. Ele conta que se aposentou oficialmente, pelo INSS e pela PREVIG em 2008, mas continuou com sua empresa até 2014 e sociedade em outro negócio até 2015.
Natural de Itaqui/RS, ele mora em Florianópolis desde 1976, ano em que foi transferido pela Eletrosul para esta cidade. “Sou formado em Administração pela UFSC, curso que concluí durante a época em que trabalhava na Eletrosul. Comecei na empresa como técnico agrícola, trabalhando na área de patrimônio imobiliário, e ali desempenhei diversas funções. é uma área muito interessante, que me trouxe um grande retorno pessoal e profissional, pois trabalhava diretamente com a qualidade social e ambiental dos projetos, que traz impacto direto na vida das pessoas”, conta.
Em 1998, quando houve a cisão da parte de geração da Eletrosul e a criação da Gerasul, Flávio ficou nesta nova empresa – que mais tarde foi adquirida pela Tractebel Energia – trabalhando no Departamento de Engenharia de Hidrelétricas e também gerenciando a Divisão de Implementação de Reservatórios, que era constituída por uma equipe multidisciplinar responsável pela implantação dos projetos socioambientais nos empreendimentos.
Em 1999, Flávio e outros colegas saíram da Tractebel para fundar a própria empresa, a ECSA Engenharia Socioambiental, que prestava consultoria para a geradora de energia, em projetos como as Usinas de Itá, Cana Brava e Jirau e passou a trabalhar também em outros projetos hidrelétricos em Santa Catarina e pelo país afora, como Campos Novos, Foz do Chapecó, Teles Pires e Belo Monte, entre outros.
“Trabalhamos em muitos projetos, e a empresa continua com os colegas até hoje. Vendi a minha parte em 2014 para poder aproveitar mais a aposentadoria. Eu, como havia continuado contribuindo para a previdência complementar por um determinado tempo, em função do acordo que tínhamos com a Patrocinadora e, após, usando o mecanismo do “vesting”, me mantive na PREVIG, pude dispor da complementação quando da minha aposentadoria”, explica.
Casado com Ana Lúcia há quase 40 anos, o aposentado conta que eles adoram viajar. Como a esposa se aposentou este ano, agora o casal tem mais tempo livre e muitos planos. Com três filhas, Luciana, que mora nos Estados Unidos, Fabíola, que vive em São Paulo/SP, e Daniela, que mora em Garopaba/SC, Flávio e a esposa se dividem em viagens periódicas para visitar as filhas e suas três netas, Ana Clara, Maria Eduarda e Manuela.
“Sempre gostei de viajar e desde a época que ainda tinha a empresa comecei a reduzir o ritmo para poder aproveitar e conhecer novos lugares. Já viajamos para diversos países da América do Sul, Europa e também Estados Unidos. Agora, além de conhecer mais os Estados Unidos e aproveitar para visitar nossa filha que se mudou para lá queremos conhecer o Leste Europeu e a ásia”, diz.
A importância da Previdência Complementar
“A previdência complementar é o que viabiliza a realização de todos os sonhos e metas que temos para a aposentadoria. Somente com o INSS não teríamos condições de manter o padrão que conquistamos durante o período de trabalho”
Quer participar do Por onde anda? Mande um e-mail para previg@previg.org.br.
Fonte: Informativo PREVIG
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