O consumo consciente, além de gerar benefícios à vida no planeta e a de toda a sociedade, também pode gerar benefícios imediatos em sua qualidade de vida. Algumas pequenas atitudes no dia a dia podem trazer bem-estar ao seu bolso e à sua saúde, proporcionando uma vida mais tranquila no futuro.
A ideia aqui não é a de que você deve abrir mão de todos os pequenos prazeres, mas ao adquirir algum bem ou serviço, vale a pena refletir um pouco e questionar como aquela aquisição irá torná-lo(a) mais feliz. Listamos abaixo algumas ideias:
Transporte – Muita gente pega o carro para ir à padaria, que fica a menos de um quilômetro de distância, e depois anda quatro quilômetros na esteira. Há também aqueles que nem andam na esteira e reclamam que não tem tempo para fazer exercícios. Além de gastar combustível e acelerar o desgaste do automóvel, a pessoa acaba gastando também energia elétrica, usada para mover a esteira, e tempo, pois o trajeto à padaria poderia ser feito a pé, diminuindo o tempo a ser despendido na esteira.
Outra coisa simples é o uso do elevador. Para quem mora em andares baixos, por que não subir ou descer alguns lances de escada ao invés de gastar energia elétrica com o elevador? Além de ajudar a melhorar o seu condicionamento físico, o condomínio poderá economizar uma boa quantia na conta de eletricidade.
Aparelhos eletrônicos – Cada vez mais, os aparelhos eletrônicos têm se tornado descartáveis. Quem não conhece alguém que troca de celular todo ano? Além de gerar uma quantidade enorme de lixo eletrônico, cada vez que se compra oúltimo modelo de smartphone, o consumidor gasta uma boa quantia de dinheiro.
Vestuário – Quantas roupas você tem no armário e que raramente saem de lá? E quantas delas você comprou por impulso? Além de desperdiçar o seu dinheiro, houve também desperdício de água, eletricidade e tecido para a sua confecção. Se você já não usa determinadas peças há mais de um ano, está mais do que na hora de doá-las para alguma instituição de caridade e permitir que alguém com menos recursos faça melhor uso delas, não?
Fonte: Minhas Economias
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