“Nos meses de verão intenso, em uma residência média que faz uso intenso do ar condicionado, sem qualquer preocupação com medidas de redução de consumo, o impacto pode chegar a até 50% de aumento na conta de energia elétrica”, explica Roberto Peixoto, professor de Engenharia Mecânica do Instituto Mauá de Tecnologia
A razão para isso é que o ar condicionado tem um consumo de energia similar ao de um chuveiro elétrico, porém ele tende a ficar ligado por muito mais tempo.
A boa notícia é que, da mesma maneira que ocorre com outros eletrodomésticos, o consumo do ar condicionado pode ser reduzido se seguirmos alguns procedimentos referentes ao seu uso.
Manutenção em dia – “O ideal é limpar os filtros periodicamente, verificar se as saídas de ar não estão obstruídas, evitar que a unidade condensadora [o ‘motor’ do aparelho] sofra incidência direta do sol e verificar a carga do fluido refrigerante e se há vazamentos desse líquido”, alerta Peixoto.
Uso econômico – Além de garantir que a manutenção do aparelho esteja em dia, algumas práticas podem diminuir um pouco o consumo de energia elétrica do aparelho. O primeiro passo é evitar que haja muita troca de calor entre o ambiente refrigerado pelo ar condicionado e a sua parte externa. Ou seja: deixe o local com portas e janelas fechadas.
Escolha o equipamento correto – A escolha do aparelho também é relevante. De acordo com Peixoto, uma tecnologia que faz o ar condicionado consumir menos é o chamado “inverter”.
“Ele que ajusta a velocidade do compressor à demanda de resfriamento do ambiente. Equipamentos com esta tecnologia são mais caros, mas a redução do consumo de energia pode chegar a 40%”.
Fonte: UOL
No dia 17 de janeiro deste ano foi publicada no Diário Oficial a Lei Complementar 214, que regulamenta a Reforma Tributária no Brasil. A legislação trouxe um grande avanço para a Previdência Complementar, garantindo a não incidência de novos tributos sobre as atividades das entidades fechadas de previdência, que poderia comprometer a poupança previdenciária dos […]
O ano de 2023 foi marcado por grande volatilidade nos mercados, tanto internacional quanto local, impactando os preços dos ativos de maneira geral. Apesar disso, como resultado de uma gestão ativa, a rentabilidade do segmento de Renda Fixa no período atingiu 15,88% (equivalente a 121,7% do CDI) e na Renda Variável 25,01% (2,73p.p. acima do […]