Ao ter o primeiro filho, é interessante colocar no papel ou em um aplicativo de controle financeiro quais são as principais finanças da família – receitas (salário, rendimentos e renda extra) e todos os gastos separados por categorias, como Moradia, Alimentação e Transporte.
Depois de analisar a situação financeira da família, é importante olhar para o futuro e prever os gastos que terão da gestação até os primeiros anos da criança. Das reformas necessárias no imóvel até a montagem do enxoval do bebê, passando por remédios e móveis.
Na hora de criar o planejamento financeiro, separe aquilo que é essencial do que é supérfluo. Produtos como berço, carrinho, trocador, fraldas e mamadeira são itens que não podem ser deixados de lado. Já roupinhas de grife, brinquedos tecnológicos e outros acessórios não são essenciais e podem ficar para um segundo momento.
Economize, pelo menos, 20% da renda líquida da família para os primeiros gastos com o bebê. Veja como cortar gastos supérfluos sem comprometer o orçamento!
Crie uma reserva financeira
Ter uma reserva para emergências é importante, mesmo para quem ainda não pensa em ter filhos. No entanto, caso haja planos de ter um bebê, esse ponto se torna ainda mais necessário.
Afinal, é a segurança da família que está em jogo! O ideal é ter um fundo de emergência com um valor que corresponda a, pelo menos, três meses de despesas mensais.
Na hora de estipular a quantia, considere os gastos que já terá com o bebê. Lembre-se de colocar o dinheiro em um tipo de investimento que tenha liquidez, já que você pode precisar retirar a quantia a qualquer momento. Aprenda a montar sua reserva de emergências.
Reveja seu estilo de vida
A decisão de ter um bebê impacta a vida de um casal como um todo. Cortar gastos, na maioria das vezes, passa a ser uma necessidade.
Para isso, mudar alguns hábitos pode ser preciso. Para economizar, as saídas noturnas para barzinhos e boates podem ser substituídas por encontros em casa.
Em vez de jantar fora toda semana, é possível buscar opções de lazer gratuitas e tão divertidas quanto, como praia, museu e parque.
O importante é entender quais são os gastos supérfluos que podem ser cortados ou reduzidos, para que assim, seja possível economizar para a chegada do bebê.
Fonte: Mobills
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