A PREVIG atua, de forma ativa, para que os participantes e assistidos possam acompanhar os resultados dos seus investimentos de forma mais fácil, ágil e didática.
Por isso, fique por dentro das notícias do mercado de investimentos no mês de maio e ainda confira o comentário do gestor.
Sobre a rentabilidade de maio
O cenário internacional segue bastante incerto e desafiador. De um lado temos a inflação pressionada pela elevação dos preços de alimentos e petróleo, além de questões de atrasos na normalização das cadeias produtivas, mais recentemente agravados por conta da Covid na China e a guerra Ucrânia-Rússia. Ao mesmo tempo, o risco de movimentos mais agressivos de ajuste de políticas monetárias, os bancos centrais vêm sinalizando um ciclo de aperto monetário relevante à frente e acendem o alerta para preocupações sobre o risco de recessão global provocando uma correção nos principais mercados acionários.
Nos EUA, o Comitê de Política Monetária do Federal Reserve divulgou a ata da reunião de maio, na qual acelerou o ritmo de aperto de juros de 25 pb para 50 pb, para o intervalo entre 0,75% e 1,00%, e sinalizou que continuará a enfrentar a inflação alta no mesmo ritmo.
No cenário nacional acompanhamos a discussão no Congresso sobre a redução de impostos em combustíveis, transporte público, telecomunicações, e energia elétrica. A Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 18/2022, em meados do mês de maio, que estabelece um limite de alíquota de 17%, sugerindo uma redução de até R$ 80 bilhões em receitas, o que consequentemente poderia gerar alívio para a inflação do IPCA.
No mês de maio a inflação, medida pelo IPCA, fechou em 0,47% contra 0,59% da expectativa de mercado. A maior variação veio do grupo Vestuário, com alta de 2,11% e 0,09 p.p. de contribuição. Já o maior impacto (0,30 p.p.) veio dos Transportes (1,34%), sendo que a maior contribuição veio das passagens aéreas (18,33%), que já haviam subido em abril (9,48%). No segmento de renda fixa o Índice IMA-B apresentou alta de 0,96% no mês e acumula alta de 4,73% no ano.
A bolsa brasileira, em maio, recuperou-se fechando o mês com alta de 3,22% e no acumulado com ano com 6,23%. A produção industrial e as vendas no varejo estão se expandindo, e os dados do mercado de trabalho continuam a mostrar melhora. As estimativas de crescimento do PIB para 2022 estão sendo revistas para cerca de 1,5% em 2022. O destaque negativo na economia brasileira tem sido a resistente inflação, bem como no cenário global.
É possível encontrar essas e outras informações é possível encontrar na lâmina de investimentos, na área do participante. Acesse agora mesmo.
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