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Tempo de leitura: 2
06/01/2010

Brasileiros superam nível saudável de endividamento

Motivados por boas perspectivas no trabalho, consumidores comprometem com financiamentos até o dinheiro das despesas essenciais

Luis Henrique vinha pensando em trocar de carro e, numa manhã de sábado, saiu de uma feira de uma montadora de veículos com negócio fechado. Com uma entrada de 15% do valor do veículo – e antes mesmo de entregar seu comprovante de renda -, assinou os papéis. Assim como ele, outros 1,012 milhão de consumidores, otimistas com suas carreiras, financiaram carros de janeiro a abril deste ano, 17% acima do total do mesmo período de 2009. Todo os meses, durante três anos, Luis Henrique destinará em torno de 25% de seu salário às prestações do carro novo. Na opinião de especialistas, um patamar saudável seria de até um quinto dos ganhos.

“O limite é de 20% da renda da família”, diz o consultor financeiro Mauro Calil, do Centro de Estudos e Formação de Patrimônio Calil & Calil.

No entanto, uma pesquisa recente do instituto Fractal mostra que os brasileiros com salário de até R$ 1,400 mil estão com 30% de seu ganho líquido comprometido com financiamentos até o Natal de 2010. “Assim, essa pessoas farão os empréstimos competirem com as despesas essenciais”, afirma Celso Grisi, presidente do instituto e professor da Universidade de São Paulo (USP), que concorda com o nível máximo de 20%.

De um modo geral, as pessoas das classes C e D gastam 32% em alimentação, 25% com todas as despesas de habitação, 11% com transporte, 10% com saúde e em torno de 5% com vestuário e calçados, segundo o professor Grisi. “Isso já dá 80%”, diz. Na opinião dele, antes de financiar o carro, a casa, ou mesmo o eletrodoméstico, os consumidores devem montar suas estruturas de gastos. “Acredito que 60% da população não faça planejamento financeiro”, acrescenta.

Fábio Moraes, gerente de educação financeira da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), concorda que falta controle do orçamento em muitas famílias brasileiras. “As pessoas ficam seduzidas porque acham que o valor cabe no bolso, mas precisam saber exatamente quanto entra e quanto sai”, afirma. Uma pesquisa realizada pela Febraban mostra que os brasileiros não se sentem endividados quando possuem dívidas, mas somente se não conseguem pagá-las. Além disso, eles não se consideram responsáveis por sua própria inadimplência, mas apontam os fatores externos e as fatalidades como as causas do descontrole financeiro.

Para Calil, é preciso que os consumidores tenham consciência de que quando adquirem um carro, mesmo à vista, assumem dividas. “Entre as contas, estarão IPVA, combustível, manutenção e o seguro”, diz. Na opinião do consultor, como traz a solução mais imediata, o financiamento acaba sendo o caminho mais fácil, mas é preciso cuidado para que os aspectos emocionais não tomem conta das decisões.

“Quando a pessoa compra um carro, está em busca de um sonho, tem a sensação de ‘eu cheguei lá'”, acrescenta. Mais interessante, no entanto, é poupar por um período maior, adiar a compra e financiar o menor valor possível, segundo o consultor.

“é preciso que o consumidor cuide de seu orçamento, pois o agente financeiro não está preocupado com a saúde financeira de quem compra, e o comerciante quer vender”, acrescenta Calil. A sugestão do especialista é que a família faça as contas de qual é a sua renda final após os descontos e os impostos. Feito isso, deve destinar 10% a investimentos. Se algo em torno de 70% forem gastos com despesas essenciais, sobram 20% para os financiamentos. “Com essa regra, a família terá tudo o que quiser. Aos poucos, acaba conseguindo viver com 80% e poupar 20%”, afirma.

Fonte: IG (www.ig.com.br)

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