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Tempo de leitura: 3
09/02/2010

Envelhecimento pressiona aposentadoria

O mundo está envelhecendo. Na maioria dos países, a população está ficando mais velha. Isto tem, inevitavelmente, consequências dramáticas para sistemas de aposentadorias e outros sistemas de apoio a idosos.Há dois fatores por trás desta tendência. O primeiro traz, claramente, boas notícias: as pessoas estão vivendo mais.
Uma criança nascida em 1960 tinha expectativa de vida de 52 anos. Hoje, essa idade aumenta para 69. Na metade do século, este número deve aumentar ainda mais, para além dos 70 anos.Além disso, as pessoas estão tendo menos filhos. Em 1960, eram registrados 33 nascimentos por cada mil pessoas. O número caiu para 20, e deve cair ainda mais.
Isto também pode ser visto como boa notícia, pois pode levar a uma estabilização da população global – embora em um nível substancialmente mais alto que o de hoje. Estas são médias globais, e o cenário varia de acordo com os países. Alguns viram a expectativa de vida cair ao longo dasúltimas duas décadas, devido ao impacto do contágio pela Aids – especialmente no sul da áfrica. Mas o padrão geral é o de vidas mais longas, e de menos filhos.

Carga maior

Apesar de estas duas tendências serem em tese positivas, elas criarão um novo problema. Há menos pessoas em idade economicamente ativa em relação a cada idoso. O decréscimo nas taxas de natalidade significa que haverá menos trabalhadores, para pagar por mais aposentadorias. Em 1950, 8% da população mundial tinha mais de 60 anos. Agora, este número é de 11% e, até a metade deste século, deverá ser de 22%, de acordo com projeções das Nações Unidas. Em alguns países – Japão, Macau e Coréia do Sul – o índice será de 40%.
Muitos sistemas públicos de previdência social são sustentados por dinheiro vindo de contribuintes em atividade no mercado de trabalho. Isso significa que, no futuro, haverá menos contribuintes para pagar por mais aposentadorias.Os sistemas privados de aposentadoria são diferentes, mas alguns economistas acreditam que uma população economicamente ativa menor resultará na redução do valor dos ativos financeiros, o que, por sua vez, afetará as aposentadorias.

E há ainda a crise financeira. Muitas pessoas que se aposentaram durante a crise foram afetadas com a desvalorização dos ativos usados para pagar por um fundo de pensão. E com taxas de juros baixos, a aposentadoria obtida sobre uma determinada quantia também cai de valor. A longo prazo, pode ser que economias desenvolvidas cresçam mais vagarosamente como resultado da crise. Isso também minaria o valor dos ativos de fundos de pensão.

No que diz respeito ao setor público, as contribuições para aposentadorias foram afetadas por salários mais baixos e índices de desemprego mais altos. A história é diferente em países em desenvolvimento. Menos pessoas têm qualquer espécie de aposentadoria. Na maior parte da áfrica, menos de 5% da força de trabalho atual tem direitos de aposentadoria. Em muitos países asiáticos, incluindo China e índia, o índice está entre 5% e 25%.à medida que mais pessoas migram para as cidades, idosos em vilarejos têm menos parentes que cuidem deles.

Nos países em desenvolvimento, os preparativos para a velhice são quase sempre informais e baseados na família. Esse esquema enfrenta suas próprias pressões, derivadas também do envelhecimento da população. Um idoso típico terá menos filhos de quem depender. Este tipo de apoio funciona melhor se as famílias estão por perto. Mas esses laços também são minados pela migração de jovens de áreas rurais para áreas urbanas, em busca de trabalho.

Há algumas variações importantes em relação a como países são afetados por estes fenômenos. Mas estas são tendências globais, e a maioria dos países será afetada, de um jeito ou de outro. Em uma série de reportagens, a BBC relata como vários países lidam com a “bomba-relógio” que se tornou a aposentadoria no mundo, relatando os desafios e as soluções encontradas em várias nações.

Fonte: Abrapp

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