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Tempo de leitura: 2
11/02/2010

Aposentou? Como equilibrar a saúde financeira, física e mental?

Depois de anos dedicados à profissão e uma rotina conturbada, milhares de brasileiros ganham o direito de descansar com a aposentadoria. Porém, essa mudança de hábito e a vida tranqüila podem acarretar o sentimento de inutilidade, depressão e dívidas. Segundo o coordenador do curso de Administração das Faculdades Integradas Rio Branco, Douglas Pinheiro, como a renda do aposentado não muda, ou seja, não há novas promoções de cargos, nem outros benefícios, o brasileiro precisa elaborar um orçamento doméstico detalhado, mostrando sua receita e suas despesas, se houver um déficit de despesas, a pessoa precisa rever seus hábitos de consumo e cortar os produtos supérfluos.

Perfil – Aposentada há cinco anos, a ex-funcionária do cartório eleitoral, Sueli Rezende, teve um pouco de dificuldade para se adaptar a essa nova fase da vida. “No começo encarei como férias e adorei poder acordar na hora que eu quisesse e ficar assistindo televisão sem ter preocupações e sem precisar pegarônibus lotado todos os dias. Acabei mantendo o meu padrão de vida, meus gastos, sem ter que trabalhar. Com passar dos dias, fiquei enjoada e triste, mesmo fazendo serviços domésticos sentia falta do trabalho, da rotina e a decepção maior foi no final do mês, quando vi que o meu salário era menor, porque não tinha mais o valor do vale refeição nem do vale transporte, então, além de deprimida, estava endividada”, diz Sueli.

Como se adaptar a nova renda? Com uma renda menor, muitos brasileiros precisam reelaborar seu orçamento e reduzir algumas dispesas para poder se equilibrar financeiramente. “Tive que cortar alguns gastos e voltei a pechinchar tanto nos supermercados quanto nas lojas de roupas e, principalmente, nas farmácias. Assim consegui me equilibrar, voltei a fazer faculdade, a praticar esportes e esse ano até pude aplicar um pouco da minha aposentadoria”, diz Sueli. “Aposentados podem economizar em ações do dia-a-dia, como pesquisar o preço dos remédios em várias farmácias e drogarias antes de comprar e solicitar os descontos especiais para aposentados, pois a diferença de preços é muito alta de um estabelecimento para o outro”, ressalta Douglas Pinheiro.

Mudanças de hábitos – De acordo com a professora do departamento de fisioterapia da UFSCAR (Universidade Federal de São Carlos), especializada em gerontologia, Natalia Aquaroni Ricci, com a aposentadoria há uma troca de papel social, o trabalho diário que gerou fonte de renda passa a ser substituído por outros papéis, sobretudo, aqueles relacionados ao lazer.

“Para romper essa idéia de inutilidade e depressão, o idoso pode pensar em tarefas que ele gostava de fazer antes, mas não tinha tempo, como por exemplo, as atividades físicas, que além de proporcionar momentos de lazer trazem inúmeros benefícios para a saúde”, afirma a professora. Natalia também ressalta que o idoso deve procurar atividades que ele gosta de fazer, caso contrário, se fizer por obrigação, as chances de perder o interesse e interromper serão maiores. Se o idoso gostava de ir na academia antes, ele agora pode aumentar o tempo de permanência no local; se ele gostava de andar, haverá mais tempo para a prática de caminhada. “Durante muito tempo os homens tinham o papel exclusivo de trabalhar com a meta de garantir o sustento da casa, então, para eles, é mais difícil se adaptar à vida de aposentado e a consequência disso é um aumento do número de casos de depressão. Uma válvula de escape é a prática do trabalho voluntário, que possibilita a continuidade das atividades intelectuais e o fim doócio”, finaliza a especialista em gerontologia.

Fonte: Site Juros Composto

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