Roseli Garcia, diretora do Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC), diz como evitar nome sujo na praça. Veja como ter as finanças em ordem, segundo a diretora do SCPC:
1 – Anotar até a balinha – Tenha real noção do quanto gasta por dia, mês, ano. Há compras com valor pequeno, mas freqüência alta, e que podem prejudicar o orçamento. “Não é preciso montar planilhas complicadas. Um lápis e papel resolvem o problema. Comece anotando desde cedo, no pão com manteiga do café da manhã”, diz Roseli.
2 – Salário bruto não é salário líquido – Uma pessoa que ganha R$ 1.000,00 bruto pode acreditar que pode gastar esse mesmo montante. Mas se esquece de que o valor pode embutir descontos de convênio médico, vale refeição e cesta básica. Faça as contas com base no salário líquido.
3 – Saiba o que é essencial e mantenha a calma – Uma dívida significa que algum sacrifício terá de ser feito. “Talvez, a pizza de toda sexta-feira terá de ser sacrificada por um tempo, até que as contas entrem nos eixos”, afirma. “Tenha em mente quais são seus gastos essenciais. Só esse exercício já traz mais consciência financeira.”
4 – Alguém pode ficar doente – Conte com imprevistos. O ideal é separar 10% da receita da família para contas extras, que podem aparecer, como médico, um eletrodoméstico que quebra, ou impostos.
5 – As prestações não vão sumir – Compre depois de pensar bastante e de ter certeza de que conseguirá pagar todas as prestações, para que não se tornem um pesadelo.
6 – Exercício em família – Faça do planejamento orçamentário uma reunião familiar. Quando estiver colocando no caderno cada gasto do dia e da semana, divida com as crianças. é importante para desenvolver uma consciência financeira nos pequenos.
Fonte: Site Economia.ig
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