O consumo excessivo, sem critério ou controle, pode desequilibrar suas contas. Por isso, como em qualquer negociação, sua relação de compra deve ser planejada e analisada com cautela: dessa forma, você terá a certeza de que fez a melhor escolha e de que pagou um preço justo por ela, com boas condições de pagamento.
Trata-se do melhor preço?
A primeira regra para se comprar algo é ter certeza da necessidade do item. Nada de compras por impulso, se a sua intenção é mesmo preservar seu bolso!
Nunca utilize o hábito de comprar como uma espécie de terapia. Você adora ir às compras nos seus “dias de fúria”? Cuidado, isso pode ser sinal de consumo compulsivo.
Lembre-se que o ato de adquirir algo deve ser comparado a uma negociação, e nunca à diversão. Só feche a compra quando realmente tiver certeza de que analisou bem todas as possibilidades.
O segundo passo é pesquisar preços! Para isso, vale fazer uma cotação na internet e visitar virtualmente algumas lojas, onde poderá “observar” o produto, as opções de modelos existentes e as vantagens, antes de chegar à conclusão. E mais: nada de fazer compras com pressa. Com certeza o resultado não será dos melhores.
Analisados os preços, é hora de pechinchar. Sim! Este é um direito seu. Afinal, programou esta aquisição e deve fazê-la com total segurança. Verifique as condições de pagamento, os prazos, as facilidades e o desconto à vista. Negocie para valer, seu bolso agradece!
Para quem utiliza o cartão de crédito como meio de pagamento, a dica é ficar atento aos seus direitos na hora de pagar pelo que comprou: os cartões não estão sujeitos a sobretaxas e o preço da mercadoria deve ser o mesmo cobrado no pagamento à vista. Fique de olho!
Fonte: Finanças Práticas
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