Na hora de pagar as contas do mês, todo mundo tem a sua própria listinha de coisas organizadas pela ordem de importância: aluguel, escola, carro; depois supermercado, conta do celular e outros gastos variáveis. Mas e você, onde fica nessa lista? Quando é que você separa uma parte do dinheiro para você mesmo?
Para saber melhor sobre isso entrevistamos o consultor financeiro Gustavo Cerbasi que deu dicas valiosas para quem quer começar a pensar nisso.
Separar um dinheiro para você mesmo é importante porque geralmente não se consegue trabalhar até oúltimo dia de vida. Por isso é preciso guardar dinheiro para o futuro: para que você tenha meios de viver com qualidade de vida e liberdade de escolha.
Para conseguir guardar dinheiro, você não pode esperar sobrar, você precisa poupar! Para colocar isso em prática, assuma um compromisso com você mesmo, por exemplo, de reservar 10% do seu salário na hora de seu recebimento.
Isso porque imprevistos acontecem, e com frequência maior do que se imagina: é uma festa surpresa aqui, uma roupa que precisa ser substituída ali. O melhor é estar preparado com antecedência.
Mais do que guardar dinheiro, é preciso se controlar para não “atacar” a poupança ou suas economias quando você precisar de um dinheirinho extra. Essa atitude é resultado de quando se tem pouca liberdade de orçamento. Quando a maior parte do seu dinheiro é destinada para pagar gastos fixos, o que sobra geralmente não é suficiente para a margem de manobra, ou seja, uma folga de dinheiro para se gastar com lazer e qualidade de vida.
Essas coisas também são importantes, pois dão motivação e ajudam a ter flexibilidade, pois em caso de imprevistos o orçamento continua dentro do limite.
A média para poupar recomendada por especialistas tem sido de 10% do salário. Depois de juntar esse valor por aproximadamente 35 anos, o patrimônio acumulado seria bem próximo da renda média que você teve durante a vida.
Quem não está feliz com o trabalho precisa pensar que essa fase não irá durar muito tempo e, por isso, buscar economizar o máximo possível. Em alguns casos, vale a pena economizar até 40% da renda – visando, por exemplo, um passo mais ousado na carreira sem correr o risco de faltar dinheiro para a família.
Fonte: Meu Bolso em Dia
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