– O primeiro passo é observar as despesas como suas responsabilidades. A partir disso, torna-se mais fácil lidar com essas reponsabilidades se elas fizerem parte de um planejamento. A pessoa pode se planejar sabendo o quanto gasta de seu orçamento em diferentes itens, como lazer, gastos de casa, investimento em qualificação e economias para o futuro – afirma o economista e coordenador do Estúdio de Finanças Wilson Marchionatti.
Segundo Marchionatti, é preciso uma organização de estilo de vida. Morar sozinho significa encarar desafios e construir sonhos de maneira autônoma e independente.
– Um sentimento comum de quem mora sozinho é a solidão. Esse sentimento pode levar a pessoa a cometer excessos de gastos com viagens, festas e aquisições para sentir-se menos só. Em outras pessoas, o sentimento pode despertar um momento de autoconhecimento e evolução pessoal e profissional, permitindo que a pessoa aproveite essa fase da vida com responsabilidade e bem-estar destaca Marchionatti.
Em tempos de internet e aplicativos, quais são os papéis que devemos guardar?
– Recomenda-se guardar documentos importantes como Imposto de Renda, IPTU e IPVA por até cinco anos. Documentos que sejam relacionados a gastos no IR, como escola e saúde, também devem ser guardados por cinco anos. Despesas mais corriqueiras, como conta da luz e água, recomenda-se guardar por seis meses. Mas, caso essas contas façam parte de algum contrato de aluguel, recomenda-se que todas sejam guardadas até o fim do contrato.
O economista sugere o uso de uma tabela para controlar os gastos e contas.
Queremos compartilhar um importante avanço relacionado à tributação dos planos da previdência privada. Em 11/01/2024, foi publicada a Lei 14.803/2024, permitindo que os participantes dos planos de contribuição Definida possam escolher o regime de tributação até o momento da obtenção do benefício de aposentadoria ou da requisição do primeiro resgate do Saldo de Contas. Com […]
O ano de 2023 foi marcado por grande volatilidade nos mercados, tanto internacional quanto local, impactando os preços dos ativos de maneira geral. Apesar disso, como resultado de uma gestão ativa, a rentabilidade do segmento de Renda Fixa no período atingiu 15,88% (equivalente a 121,7% do CDI) e na Renda Variável 25,01% (2,73p.p. acima do […]