Após a aposentadoria Cleia investiu no que lhe dá prazer. Há 10 anos ela incorporou a caminhada na sua rotina diária. Além disso, ela cozinha, faz crochê, bordado e tapetes por hobby e sem ter hora marcada. “Trabalho desde os 14 anos de idade e sempre tive que cumprir horários. Por seis anos fiquei sem usar relógio e hoje aproveito os prazeres da vida sem ter que me preocupar com compromissos”, afirma. Para ocupar seu tempo livre ela também mantém contato com ex-colegas. “Estamos sempre nos falando e pelo menos uma vez por semana marcamos um encontro na casa de alguém. No final do ano também é sagrado fazermos uma comemoração especial pelas festas”, diz.
Encarar a aposentadoria não foi um problema para Cleia, que diz nunca ter pensando em parar de trabalhar. “Não ter que me arrumar para sair foi a pior parte. Eu nunca pensei em parar e é isso que passo para os meus filhos. O importante está em se programar financeiramente para essa etapa da vida. Nunca participei de atividades de preparação oferecidas pela empresa, quando chegou a minha vez eu estava pronta”, comenta. Para o futuro ela espera ser ainda mais feliz. “O meu compromisso sou eu que faço, pois não gosto de cobrança. Aprecio o sossego e amo a minha vida assim como está. Enquanto tiver saúde estou satisfeita”, afirma.
A importância da Previdência Complementar
“Eu vivo da minha aposentadoria e a PREVIG faz a diferença no meu mês. A Previdência Complementar é tão importante que sempre incentivei os meus filhos e hoje eles já contribuem pensando no futuro. Acredito que agora eu ganho mais do que quando trabalhava.”
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