O reajuste é uma demanda exclusiva de cada instituição. E sempre ocorre a partir das necessidades de cada escola, se teve ou projeta investimentos, se terá horário ampliado ou não, se incorporou o ensino de mais uma língua estrangeira. Saiba como se organizar e negociar na escola:
Situação financeira da família
– é importante que a família faça um diagnóstico financeiro para saber em qual situação se encontram.
– Se for de endividamento ou inadimplência, é hora de rever todos os gastos para priorizar a continuidade dos filhos na escola.
– é preciso também traçar um planejamento financeiro para 2018, considerando o valor reajustado da matrícula.
Desejo da criança
– é importante sentar e conversar com as crianças e jovens para saber se gostam da escola atual e querem continuar.
– Uma mudança indesejada para tentar economizar pode comprometer até mesmo o rendimento escolar, já que teriam que se readaptar a um novo ambiente e novas pessoas.
Gastos adicionais
– Nesse processo de planejamento para 2018, é importante considerar despesas intrínsecas à rotina escolar, como uniforme, lanche, material, eventuais passeios, transporte, etc.
Negociação com a escola
– Se preciso, é recomendável marcar uma reunião com o diretor, explicando a situação e ajustando o que pode ser feito para viabilizar a permanência.
– Muitas vezes, se perde oportunidades por falta de tentativa.
– Um grupo de pais pode, eventualmente, ter mais força para iniciar essa negociação. Converse com outros pais de alunos, confira se eles também estão preocupados com o reajuste.
– Pode se obter, por exemplo, uma bolsa, um desconto, mesmo que temporário, uma isenção da matrícula ou mesmo uma condição especial para pagar as mensalidades.
Diferenciais no ensino
– Considere os diferenciais que a escola oferece para a educação de seus filhos.
– Um exemplo recente é a educação financeira em sala de aula, considerada o melhor caminho um comportamento sustentável em relação às finanças.
Fonte: Gaúcha ZH
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