No dia 23 de abril de 2018 começa a Campanha Nacional de Vacinação contra o Influenza, estratégia do Ministério da Saúde para diminuir o impacto da gripe em todo o país. O Dia D, considerado a data mais importante de mobilização nacional, está marcado para 12 de maio, um sábado.
Se você faz parte dos grupos de risco para complicações da doença (veja abaixo), sua participação é primordial. Abaixo, resumimos as principais recomendações mudanças que foram implementadas para a vacinação de 2018. Confira os detalhes e, se for o caso, programe sua visita ao posto de saúde mais próximo de sua casa.
Quem deve tomar
Em comparação com 2017, não teremos nenhuma alteração em relação ao público que deve tomar a vacina. A escolha desses grupos se deve ao fato de eles serem mais vulneráveis aos efeitos da gripe e sofrerem mais com seus sintomas e desdobramentos. Além disso, parte desse pessoal possui contato diário com outras pessoas infectadas, o que aumenta o risco de transmissão. A lista inclui:
E se eu não faço parte desses grupos?
Nesses casos, é possível tomar a vacina numa clínica particular. O preço varia de 100 a 200 reais. Ao contrário da rede pública, que distribui a versão trivalente do imunizante, esses lugares geralmente disponibilizam a tetravalente. A diferença está na presença de um quarto tipo de vírus na composição, o que eleva o nível de proteção. Além das cepas H1N1, H3N2 e do tipo B Yamagata, ele resguarda contra o tipo B Victoria.
Tomei ano passado. Preciso repetir a dose?
Sem dúvida nenhuma! A taxa de proteção da vacina começa a cair após alguns meses. Os vírus da gripe têm uma alta capacidade de mutação. Logo, as cepas que estão circulando agora são bem diferentes daquelas que aterrorizaram o inverno passado. Portanto, é preciso se resguardar novamente para não penar com espirros, prostração, febre e outros sintomas.
Fonte: Saúde Abril
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