Aqui na PREVIG, prezamos por segurança, transparência e assertividade na administração dos planos previdenciários. Logo, junto aos nossos especialistas da casa, também trazemos gestores externos para compor o portfólio de investimentos.
Por exemplo, terceirizamos a gestão dos recursos alocados nos segmentos de multimercado e renda variável, diversificando a carteira com fundos de investimentos que são administrados por gestores externos. Além disso, tais alocações correspondem às diretrizes da nossa Política de Investimentos, da Resolução CMN nº 4.661 e afins.
Portanto, a PREVIG adota métodos quantitativos e qualitativos para escolher esses gestores, sobre os quais falaremos a seguir.
Métodos quantitativos na escolha de gestores externos
- O patrimônio líquido atual do fundo de investimentos deve ter, no mínimo, o quádruplo do valor que se pretende investir nele. No caso, a Resolução CMN 3792 limita a participação máxima a 25% do patrimônio líquido de cada fundo.
- O fundo deve ser aberto, não sendo fechado ou exclusivo, nem mesmo um fundo Master. Em paralelo, ele deve ter, pelo menos, 365 dias de existência.
- No mínimo, o fundo também deve ter 20 cotistas, tendo chegado, pelo menos, ao benchmark nas janelas mais longas.
- Avaliamos o índice de sharpe contra o Certificado de Depósito Interbancário (CDI). Depois da análise preliminar, selecionamos o primeiro quartil na janela de 48 meses para a elaboração, com o limite entre 10 e 15 fundos para não “poluir” a amostra.
- Em seguida, analisamos a correlação do fundo com aqueles que já compõem a atual carteira da PREVIG.
- Por fim, as taxas de administração e de performance do fundos também devem entrar nesse crivo da gestão.
E, levando em conta todos os itens listados acima, os gestores que são considerados satisfatórios nas etapas quantitativas são submetidos à análise qualitativa.
Metodos qualitativos na escolha de gestores externos
- Nesse item, a PREVIG faz uma análise do questionário ANBIMA de due diligence para os gestores de recursos de terceiros. Nele, constam dados relevantes de cada fundo, incluindo: receitas da empresa, mecanismos de compliance e auditoria interna, questões jurídicas etc.
- O próximo passo é a análise do histórico do gestor, incluindo: fatos relevantes, quanto tempo a equipe trabalha junto, quais foram os resultados obtidos e daí em diante.
- Também verificamos qual é a filosofia e o processo que envolve a gestão dos investimentos. Ou seja, a tese que fundamenta a escolha dos ativos, a análise de investimentos (top down, bottom up, fundamentalista ou técnica) e o processo em si (comitê, responsabilidades, compartilhamento de decisões, remuneração etc.).
- Outros fatores considerados são: rotatividade da equipe, cultura de meritocracia, análise do partnership, alinhamento de interesses, controles de risco, sistemas utilizados, disponibilização das informações, critério de seleção de corretoras, acessibilidade aos gestores, calls e outros dados pertinentes ao processo.
Para resumir, a ideia central é buscar pessoas brilhantes, com os incentivos corretos e, ainda, com o histórico comprovado de resultados. Assim, podemos agregar valor aos serviços prestados pela PREVIG, em benefício dos participantes e assistidos.
