O verão é a estação mais esperada do ano. Férias para os filhos, viagens em família e, mesmo para quem continua na labuta, muito sol aos finais de semana. Mas nem tudo são rosas. O calor excessivo é um grande vilão para nossos bolsos. Temperaturas de até 40 graus exigem um bocado de energia – no caso, elétrica. Recorremos ao ar-condicionado na hora de dormir, ventilador para quebrar o galho no meio da tarde, banhos demorados para refrescar até a alma. O alívio, porém, dura pouco. Basta a conta chegar para deixar muita gente de cabeça quente.
Horário de verão – Economizar é uma arte. Para ter sucesso nesta área, informação é fundamental. Você sabe quanto paga por oito horas de sono embaladas por um ar-condicionado? Quanto custa um banho mais demorado no chuveiro? A quanto sai, no final do mês, o consumo do ventiladorzinho da cozinha, para tornar o fogão um pouco menos insuportável? Certamente, muito mais do que imagina. Sabendo do aumento significativo do consumo de energia nesta época do ano, o país coloca em prática o horário de verão – que está em voga e irá até o dia 20 de fevereiro de 2011.
Adotado pela primeira vez em território brasileiro no verão de 1931/32, a mudança de horário surgiu com a intenção de poupar eletricidade. De acordo com o Ministério de Minas e Energia, esses quatro meses de pôr-do-sol tardio garantirão ao país uma economia de aproximadamente 5% no Sudeste, Centro-Oeste e Sul do país. Mas o que começou como uma pura questão econômica, hoje garante segurança e lazer com uma hora a mais de claridade em dez estados brasileiros.
A economia pode ser considerável para o governo, mas quando a conta chega o susto é grande. Se por um lado damos uma folga à luz por uma hora, por outro gastamos mais – e bota mais nisso – tentando burlar o calor. Por isso fomos atrás de dicas com quem entende do riscado.
Fonte: Site Bolsa Mulher
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