O impulso na hora da compra é um sentimento comum nas pessoas, principalmente em dias corridos e agitados nos quais precisamos das famosas “válvulas de escape”. é uma forma de sair da rotina. Mas o preço que se paga pode ser alto e aí bate aquela culpa na hora que chega a fatura. Então, aquele momento gostoso da compra de um produto desejado passa num piscar de olhos.
O que fazemos, muitas vezes, é depositar em um bem um valor sentimental, assim ficamos com a ilusão de que possuí-lo nos fará sentir melhor. Afinal, uma calça nova pode levantar a autoestima. Mas será que isso é realmente verdadeiro?
Para que você tenha mais tranquilidade e certeza na hora de comprar (e na hora de pagar) é importante pensar em algumas coisas. Comece fazendo essas perguntas a si mesmo:
– Será que vale a pena investir tempo e dinheiro naquilo que trará apenas um bem-estar momentâneo?
– Será que vale a pena criar expectativa naquele objeto ou produto sendo que a compra dele não vai resolver a situação ou trazer algum benefício maior?
Pensar naquilo que é essencial para a vida sem se enrolar no cartão de crédito e sentir culpa no final do mês pode ser mais simples do que parece. Estar com a família, visitar parentes, passear de bicicleta ao ar livre são coisas que podem trazer efeitos positivos para a qualidade de vida e, talvez, atrapalhar menos seu orçamento mensal. Já pensou nisso?
Pensar no bem-estar vai além de consumir produtos. Se você anda cansado e indisposto e percebe que acaba descontando nas compras, que tal começar a colocar no papel o quanto essas “compensações” estão custando no final do mês? Quem sabe percebendo melhor esses custos, você consiga investir em outras alternativas de bem-estar mais duradoras como terapia, esportes, viagem, férias.
Fonte: Meu Bolso em Dia
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