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Tempo de leitura: 3
31/01/2012

Intolerância à lactose tem saída

Um copo de leite no café da manhã, um brownie com sorvete depois do almoço e, no jantar, um sanduíche de queijo branco. Esse é um cardápio impraticável para a maioria dos intolerantes à lactose, pessoas que possuem uma deficiência ou ausência de lactase, a enzima que digere o açúcar do leite. Nesses casos, o consumo de laticínios provoca sintomas bem desagradáveis,como gases, dores de barriga, inchaço abdominal, diarreia ou constipação.

“Quando a lactose não é quebrada, ela chega ao intestino grosso intacta, onde é fermentada por bactérias”, explica o nutrólogo Fernando Chueire, da Associação Brasileira de Nutrologia. E é justamente essa fermentação que leva ao mal-estar. “A intensidade das manifestações depende da dose de substância ingerida e da quantidade de enzima existente no organismo”, afirma a nutricionista Solange de Oliveira Saavedra, do Conselho Regional de Nutricionistas de São Paulo.

No início deste ano, especialistas dos Institutos Nacionais de Saúde, nos Estados Unidos, se reuniram para estabelecer os caminhos mais eficazes para o controle do incômodo. A primeira conclusão a que chegaram é que existe uma enorme carência de informação sobre o assunto, desde as causas até os tratamentos. “A própria definição de intolerância à lactose gera confusão tanto na classe médica como na população em geral”, afirma o gastroenterologista, André Zonetti, da Federação Brasileira de Gastroenterologia.

No Brasil, estima-se que de 20 a 25% das pessoas tenham algum grau de intolerância. “Na verdade, os mamíferos sempre apresentaram uma queda natural na produção de lactase após o período de desmame”, aponta Jaime Gil, gastroenterologista do Hospital Israelita Albert Einstein, na capital paulista. Há milhares de anos, uma mutação tornou essa produção permanente em alguns grupos populacionais. A etnia, portanto, tem parcela de culpa na deficiência de lactase — em povos que não domesticavam o gado, como os africanos, a prevalência é maior. Asiáticos e índios também estão entre os que mais sofrem com a deficiência.

Uma reação comum aos portadores da síndrome é simplesmente deixar de lado os alimentos que caem mal. Apesar de compreensível, essa pode ser uma medida arriscada, ainda mais se tomada sem diagnóstico preciso e a orientação de um profissional. “O leite e seus derivados são a principal fonte de cálcio na dieta”, ressalta a nutricionista Ana Beatriz Barella, da RG Nutri Consultoria em Nutrição. Sem cálcio, você deve saber, quem sofre é o esqueleto.

Segundo Ana Beatriz Barella, não é possível diagnosticar a intolerância baseando-se apenas nas manifestações clínicas — além de os sintomas serem semelhantes aos de doenças gastrointestinais, as reações de cada indivíduo variam muito. “é importante que a pessoa seja encaminhada a um médico, que realizará os exames apropriados”, recomenda. O teste mais comum para detectar a deficiência de lactase é oferecer, no laboratório, uma quantidade controlada de lactose. Aí, é só dosar a glicose no sangue: se ela não aumentar em alguns minutos, sinal de que esse açúcar do leite foi bem absorvido, supõe-se que ele não está sendo digerido a contento.

Dá também para calcular, em outro exame, a quantidade de hidrogênio expirado — e ele é mais uma pista. Afinal, esse gás é resultado da fermentação da lactose no cólon. Um método mais moderno, que analisa o DNA por meio de uma simples amostra de sangue, por enquanto está disponível apenas no Hospital das Clínicas de Porto Alegre. O procedimento custa 120 reais e, diga-se, ainda não tem cobertura pelos planos de saúde.

Uma vez diagnosticada a deficiência de lactase, é preciso pensar em estratégias para adaptar a dieta sem dar espaço a carências nutricionais. “Vamos tateando para determinar qual é a quantidade de produtos lácteos que cada organismo suporta”, diz Jaime Gil. Os pesquisadores americanos notaram que há uma tolerância média de 12 gramas de lactose ao dia, o equivalente a um copo de leite. “E tirar os laticínios de vez do cardápio não é boa ideia, porque o corpo vai entender que realmente não precisa mais produzir as enzimas que digerem esses alimentos”, afirma a nutricionista carioca Juliana Crucinsky. Ou seja, a medida extrema só piora a situação.

O segredo, portanto, é começar com pequenas doses. Também vale a pena investir em alguns derivados do leite que são mais bem-aceitos pelos intolerantes à lactose. Entre outros cuidados, fique atento ao consumo de proteínas e sódio, que aumentam a excreção de cálcio na urina. Tudo isso, não custa lembrar, deve ser feito sob orientação de um especialista. Com um pouco de paciência, e pitadas de leite, dá para levar uma vida saudável sem transtornos e com prazer à mesa.

Fonte: Saúde

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