Produtos a base de linhaça, amaranto, quinoa e aveia,óleo de cártamo, quitosana,óleo de coco e chia. Esses são alguns dos alimentos em alta nas dietas de quem procura emagrecer rapidamente. Contudo, esses ingredientes devem ser consumidos com moderação e combinados com outros hábitos saudáveis.
Nairana Borim, nutricionista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, alerta que existe um entendimento equivocado sobre a função destes alimentos. “Por si só, eles não emagrecem. é necessário associá-los a uma alimentação equilibrada e à prática regular de atividade física. Por isso, é importante procurar um especialista antes de iniciar qualquer regime.”
Aliados da dieta
De acordo com Nairana, atualmente, a chia e oóleo de coco são dois alimentos fáceis nas dietas. Oóleo de coco contém uma gordura que retarda o esvaziamento gástrico, aumentando a sensação de saciedade e, com isso, diminuindo a fome. O produto também acelera a queima de gordura. Este alimento está dividido em três categorias: refinado, virgem e extra-virgem. “A versão extra-virgem é a que mantém suas propriedades benéficas, após passar pelas etapas de prensagem e filtração”, conta.
A chia é uma semente rica em fibras. Sua farinha, quando entra em contato com a água, forma um gel, que, no estômago, proporciona maior sensação de saciedade. “Também contribui para o adequado funcionamento intestinal e auxilia no controle do colesterol e dos níveis glicêmicos”, completa.
Com moderação
Os dois alimentos têm efeito emagrecedor, mas é preciso saber como incluí-los nas refeições. Oóleo de coco pode ser usado para cozinhar, como substituto das gorduras convencionais. Por ter sabor agradável, pode ainda ser usado também para passar em pães, temperar saladas e misturá-lo a sucos ou vitaminas.
“Esse alimento deve ser consumido com atenção. Oóleo de coco pode ter ingestão diária de no máximo duas colheres de sopa, divididas entre 30 minutos antes do almoço e do jantar. Porém, a dosagem adequada para cada pessoa deve ser prescrita por um médico ou nutricionista, pois nem todos podem utilizá-lo. Pessoas com colesterol alto, por exemplo, devem evitá-lo, já que, por ser rico em gorduras saturadas, pode elevar o LDL, também chamado de colesterol ruim”, explica.
No caso da chia, a melhor forma de consumir é em farinha, que pode ser adicionada a frutas, vitaminas, sucos e iogurtes. “Também é possível colocá-la sobre refeições salgadas, pois não altera os sabores”, sugere Nairana. “Até o momento não há contraindicação e seu consumo é recomendado para toda a família. Vale lembrar que para promover todos os seus benefícios é necessário que a pessoa que está fazendo uso tome bastante água. Além disso, as pessoas devem considerar que todos os cereais integrais auxiliam no emagrecimento, por isso é importante avaliar a relação custo benefício, já que por estar na “moda” a chia pode ter custo elevado”, acrescenta.
Fonte: M de Mulher
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