O caixa eletrônico salva a vida de muita gente na hora da pressa e oferece ainda comodidade e maior facilidade com horários. Contudo, poucas pessoas se preocupam com os gastos que ele gera – e não são poucos! Para ajudar a economizar com essas transações, conversamos com o economista e conselheiro do Conselho Regional de Economia de São Paulo (Corecon-SP) Afonso Arthur Neves Baptista, que indica os cuidados necessários.
“A maioria das ações têm tarifas. Em caixas da rede 24 horas, por exemplo, as taxas são ainda maiores. Portanto o mais indicado é sempre optar pelo caixa eletrônico de dentro da agência”, alerta o especialista, que diz que mesmo nessas máquinas é preciso atenção. “Existem bancos que não cobram taxas se você retirar dinheiro apenas uma vez na semana. Se você opta por fazer pequenos saques várias vezes, acaba gerando um acúmulo grande de tarifas e o valor será absurdo. O ideal é fazer um planejamento para que tire a quantidade necessária para não voltar ao caixa em pouco tempo”.
Mesmo assim, ainda há um jeito melhor de economizar. “Os bancos incentivam os clientes a usarem cartões de crédito e caixas eletrônicos, mas a boca do caixa evita esses gastos e, se você tem um talão de cheques, por exemplo, pode fazer transferências sem sofrer com as altas tarifas”, explica.
Os valores cobrados variam de banco para banco, por isso, a indicação do economista é sempre, na hora de abrir uma conta, ficar atento a essas tarifas, se informar e não abrir mão de acompanhar de perto todos os gastos. “Os caixas eletrônicos sãoótimos na hora da emergência, mas se houver possibilidade, o ideal é fugir deles”, finaliza.
Fonte: Bolsa de Mulher
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