1. Frituras
Não importa se você usa um bomóleo, ou mesmo azeite extravirgem. Ao ser aquecido, oóleo passa por reações químicas que fazem seus benefícios irem embora. Se ele for reutilizado ou passar horas queimando, formará gordura trans (presentes em sorvetes, margarinas e bolachas recheadas), em sua pior forma. Não à toa, está sendo banida: eleva o mau colesterol e faz despencar o bom. Prefira sempre grelhados e assados.
2. Queijos amarelos
São os que apresentam os maiores teores de gorduras saturadas e colesterol. Alguns tipos, como o parmesão, ainda excedem no sal: uma colher de sopa fornece 254 mg de sódio. Nem o pão de queijo escapa: são 773 mg em 100 g do petisco. Dê preferência aos laticínios brancos, como os queijos minas, cottage e ricota, sem sal.
3. Embutidos
Evite principalmente os de origem suína: mortadela, salame, presunto, salsicha e linguiça em geral oferecem altas doses de gordura, do tipo mais maléfico. Há opções mais saudáveis, porém. Os feitos com carne de peru, por exemplo, são boas opções para fugir de problemas.
4. Temperos prontos
é inegável a praticidade que se tem com caldos de carne e de galinha, temperos industrializados para feijão, arroz e churrascos, ou mesmo molhos para saladas. Escolher essas opções economizam tempo na cozinha, mas o crime não compensa. A maioria desses produtos oferece tanto sódio que se torna difícil respeitar o limite diário estabelecido pela OMS (Organização Mundial da Saúde), que é de 2,3 g – um tablete de caldo de galinha contém 2,046 g de sódio.
5. Carnes gordas
Alguns cortes de carnes vermelhas são campeãs em gordura saturada. Tão nociva quanto é a pele de frango. Por isso, prefira cortes magros, como lagarto, alcatra ou patinho. Além disso, retire toda a gordura aparente e a pele do frango, e prepare na grelha ou assado. A indicação é comer carne vermelha, no máximo, três vezes por semana.
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