O mineral está presente na natureza e pode interferir na qualidade do peixe. Sendo assim, consumi-lo em excesso traria prejuizos à saúde. E nessa balança, o atum, de mocinho, pode virar vilão. Daí nasce uma dúvida: comer ou não comer?
Por dentro da lata
Ele tem sim uma boa qualidade nutricional e é possível encontrar nele nutrientes importantes, como o magnésio, o potássio, o selênio, os ácidos graxos essenciais, como oômega-3, proteínas, vitamina A, D e do complexo B, além de outros minerais essenciais para o bom funcionamento do organismo, como o cálcio, o fósforo e o iodo. “Oômega-3 beneficia a saúde do coração e tem efeito protetor, devido a sua ação anti-inflamatória e antioxidante. Essa gordura auxilia ainda na redução do colesterol ruim e de triglicérides no sangue”, explica a nutricionista Beatriz Botequio (SP). Na lista de benefícios doômega-3 estão ainda a prevenção de ritmos cardíacos irregulares, menor formação de coágulos no sangue, controle da pressão arterial e proteção da degeneração macular do olho, essa condição é a que causa maior perda de visão em pessoas acima de 50 anos de idade.
Beatriz pontua também que “estudos indicam uma relação positiva entre o consumo do peixe e a manutenção dos ossos, com diminuição de risco para a osteoporose e as possíveis fraturas, devido ao aumento da produção de colágeno”. De acordo com a especialista, nesse caso, seria necessário consumir, no mínimo, três porções por semana.
Já a nutricionista clínica e esportista Nathália Fonseca (RJ) complementa que “há relação do atum com a prevenção do câncer nos ovários, pâncreas, e em todas as partes do aparelho digestivo, incluindo boca, faringe, esôfago, estômago e cólon, além de ser rico em niacina, que protege contra o declínio mental relacionado coma idade e doença de Alzheimer”.
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