Para as crianças a festa está associada a presentes, e de preferência… Muitos! E é aí que mora o perigo. Nenhum pai quer decepcionar a expectativa dos filhos, principalmente nesta data e na frente de familiares e amigos. Há também os que querem “traduzir” o amor que sentem por eles com coisas materiais criando uma inversão de valores desde a infância. Outros pais confundem “presentear” com “compensar” e então encontramos com muita facilidade uma criança que recebeu por três.
Há ainda os que barganham presentes. Combinam que se o desempenho na escola for bom ou o comportamento for adequado, o Papai Noel irá trazer o objeto tão cobiçado… O pior é que muitas vezes os pais recompensam os filhos mesmo sem o cumprimento do combinado.
Esta festa tão esperada requer a revisão do orçamento familiar e muita pesquisa de preços. E mesmo que o dinheiro permita não cometer excessos é o comando chave para não comprometer a educação dos pequenos. Eles não devem ter a ilusão que as coisas são fáceis e que podem ganhar tudo o que desejam, pois na vida real, elas não são e ter dinheiro para comprar o que se quer, requer empenho, esforço e tempo.
Mas como saber que o desejo de um Natal mágico e feliz entrou no território do exagero? Os especialistas reforçam que presentear é possível, porém mantendo a coerência e o bom senso para não ceder aos inúmeros pedidos dos filhos. Brinquedos e jogos são importantes para o desenvolvimento deles; roupas e calçados são necessários, mas se ao dar uma olhada no quarto e verificar que eles estão empilhados já mostra a necessidade de mudar essa realidade. Para uma criança ser feliz, ela não precisa de muito e são os pais os responsáveis a ensinar isso.
Outro fator de suma importância de que os “excessos” predominaram e que é tempo de rever conceitos, é quando o aspecto material superou o significado real desta comemoração tão especial: o nascimento de Jesus. O Natal é uma festa de amor! Amor à família, amigos, pessoas queridas… Demonstrar isso a elas é o presente mais importante e não custa absolutamente nada.
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