Por Onde Anda – Artigo publicado no Informativo PREVIG 73, em 2018
O Participante assistido Dilson Costa dedica seus dias à família, amigos e atividades voluntárias. Aposentado desde 2017, ele é morador de Capivari de Baixo/SC, cidade em que nasceu e onde criou seus filhos, Renan e Gabriel, junto à esposa, Adriana, com quem é casado há 34 anos. Confira a entrevista:
PREVIG: Conte-nos um pouco sobre o período de trabalho.
Dilson: Comecei a trabalhar no ano de 1979, na montagem do Complexo Termoelétrico Jorge Lacerda, e depois fui para o Rio Grande do Sul trabalhar no Polo Petroquímico. Saindo de lá fui para o Rio de Janeiro trabalhar em plataforma marítima, uma experiência e tanto. Retornei para Capivari de Baixo, trabalhando em uma empresa terceirizada por quatro anos. Em 1989 fui contratado na Eletrosul, que depois se tornou a Engie. Comecei como mecânico de manutenção. Um dia comentei com minha esposa que eu teria que fazer um curso técnico para poder dar uma melhor qualidade de vida para minha família. Certo dia quando cheguei em casa estavam sobre a mesa cadernos e pasta. Minha esposa falou “Está aí, já te matriculei e agora é contigo”. Lá fui eu por quase quatro anos, me formei técnico mecânico. Minha esposa foi a maior incentivadora.
PREVIG: Ainda mantém contato com colegas do trabalho?
Dilson: Sim, foram mais de 30 anos de convivência na empresa. Quando você planta uma semente e cuida dela, lá na frente você colhe bons frutos. Sempre sou convidado às festinhas do setor, é bom sempre rever os colegas, relembrar o passado.
PREVIG: Teve alguma preparação antes da aposentadoria?
Dilson: Sim, entrei no Plano de Aposentadoria, que nos preparou durante três anos com questionários e encontros. Mas, por mais preparado que você esteja, chega oúltimo dia e é difícil saber que no dia seguinte você não iria voltar mais. é engraçado que algumas vezes acordo cedo como se fosse trabalhar ou sonho em estar trabalhando.
PREVIG: Quais foram as primeiras ações após a aposentadoria?
Dilson: Fiz uma boa reforma na minha casa, algumas viagens e realizei o sonho de comprar uma moto Harley-Davidson.
PREVIG: O senhor gosta de andar de moto com seu filho, como começou esta paixão? Onde gostam de ir?
Dilson: Tinha um tio que vinha de Campinas/SC de moto, passava na minha casa e deixava eu dar uma volta. Com o tempo fui me apaixonando pelas de modelo Custom. Minha primeira moto foi uma Twister e mais tarde uma Shadow e depois realizei meu sonho de ter uma Harley-Davidson. A moto Shadow eu dei para meu filho Gabriel e sempre que podemos damos nossas voltas por locais aqui perto, como a Serra do Rio do Rastro, Urubici e Florianópolis. Tenho um sonho ainda, fazer uma viagem longa com meu filho, estamos planejando, o dia vai chegar.
PREVIG: Que outras atividades gosta de fazer nas horas livres?
Dilson: Gosto de ir pescar com meu irmão e meu tio aqui perto. Participo de trabalho voluntário na minha cidade e tenho minha oficina, onde gosto de fazer algumas coisas para casa.
PREVIG: O senhor tem 18 cachorros, sempre gostou de animais? Como é cuidar desta turma?
Dilson: é um amor inescapável, não são cachorros de raça, alguns foram jogados no meu pátio e não tivemos coragem de abrir o portão e mandar ir embora. O maior problema é quando vamos viajar, deixá-los sozinhos não é fácil, às vezes aprontam, mas quando chegamos é uma felicidade só. Tive uma cachorra da raça Labrador, Hera, por 16 anos, quando eu trabalhava sempre me esperava no portão, foi uma cachorra muito especial.
A importância da Previdência Complementar
“A PREVIG dá uma estabilidade melhor para mim e minha família após a aposentadoria.”
Quer participar do Por onde anda? Mande um e-mail para previg@previg.org.br.
Fonte: Informativo PREVIG
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